26/01/2015

Don Rosa: O "Homem-Pato" da Disney (Uma Crônica da "Comic-Con")....

O "Submundo" Apresenta: Mais uma matéria especial feita por um colaborador do blog: Cesar Leal.... Ele esteve na última "Comic-Con Experience", e relata aqui (em forma de crônica) o encontro com o grande mestre das HQs Disney: Don Rosa!!!

O relato impressiona.... Pois é muito realista (em todos os detalhes) e nos faz refletir sobre a admiração (mútua) entre fãs e artista, e também (lamentavelmente) sobre a falta de educação (geral) de boa parte dos leitores brasileiros - visível e presente em todas as redes sociais ligadas à quadrinhos e que (vergonhosamente) se repete também ao vivo: O que pode ser constatado no texto abaixo!!!

Confira então a crônica de Cesar Leal (que aparece na última foto ao lado de Don Rosa):

O dia em que conheci um Homem Pato.... Quando crianças achamos normal que o mundo seja enorme e nós... pequenos. Distâncias se tornam relativas e muitas vezes ao comparar as coisas mais tarde, a nossa versão “maior” percebe o quanto aquela caminhada longa era insignificante. Mas, algumas vezes, nos deparamos com algo que realmente sentimos ser de uma dimensão maior do que “sonha nossa vã filosofia”. Lembro de uma das primeiras vezes em que isso ocorreu comigo, tinha 5 anos e meu pai me levou para assistir um filme no cinema. Eu já era “íntimo” das salas de exibição devido as sessões dos longa metragens de Walt Disney nas matinês das segundas feiras e na época não existiam telas de grande porte ou qualquer desses subterfúgios de hoje que tentam nos dar essa sensação de grandiosidade, em verdade, fora o filme que me deixara “pequeno”. "Guerra nas Estrelas" me prendeu desde a sua cena inicial, não sabia ler ainda e não pude acompanhar a legenda, mas, na verdade, o que havia para não entender? Tinha os bons e os malvados bem definidos e uma série de cenas como nunca tinha visto igual. Já “colecionava” quadrinhos na época, uma coleção baseada na capa que me chamasse a atenção no momento da compra, e que duravam até um sumiço dado pelos adultos em sua “faxina” no meu quarto, mas, desde então, fui direcionado as histórias de aventura em detrimento das que se baseavam somente em uma “comédia de erros”. Preferia as histórias do Tio Patinhas em que ele levava seus sobrinhos em uma caçada a algum tesouro secreto do que as das peripécias de qualquer personagem relacionada a algum mal entendido que levava a uma situação inesperada. Na época não sabia disso, sequer sabia que existiam várias pessoas diferentes que criavam as histórias, mas era fã dos quadrinhos de Carl Barks. Acabei crescendo e minha coleção me levou para longe da Disney, ao mundo dos super heróis e dos quadrinhos mais “adultos”. Só que depois de anos teve alguém que me levou de volta aos quadrinhos dos patos... Don Rosa. O trabalho desse autor em levar a outro patamar as histórias dos antropomórficos personagens se baseando no trabalho realizado pelo mesmo Barks que eu curtia em minha juventude (sem saber meus contos preferidos tinham um autor específico) me fez de novo sentir prazer ao ler sobre a caçada a um misterioso tesouro perdido no tempo ou sobre uma exploração aos Andes para conseguir uma galinha que pusesse ovos quadrados!!!

A “Saga do Tio Patinhas”, onde vemos sobre toda a vida do quaquilionário, de sua primeira moedinha até sua fortuna sendo estabelecida, foi um trabalho que consolida a mitologia do personagem. Em 2014, após uma série de certezas e desistências acabei por ir a Comic Con Experience em São Paulo, na bagagem, além da antecipação de ver um dos meus escritores de FC preferidos (que deu continuação as aventuras do mesmo Star Wars depois dos filmes) e do criador do visual definitivo dos personagens clássicos da DC Comics, estava outro autor que queria muito conseguir um autografo... Don Rosa. A presença do sessentão e questionador autor que me fez voltar a ler um estilo de HQ que tinha deixado de lado há tantos anos acabou por ser a “cereja do bolo” de minha viagem a convenção, mas de início não pareceu ser assim. Logo quando cheguei no evento, enquanto dava uma volta nos estandes e conseguia um autografo de Timothy Zhan, descobri, em um local diferente de onde estavam os outros autores, o senhor Rosa autografando e fazendo desenhos para uma fila de fãs. Mas ao me aproximar recebi a informação de que a “fila estava fechada”. O autor atendia a uma quantidade limitada de pessoas por vez e quando a fila chegava a um tamanho que ele achava satisfatório mandava encerrar e fazia uma caricatura do “último da fila” com o nome deste para seu controle. Bem, me restava tentar à tarde então... Ocorre que eram onze horas e ele somente retornaria “por volta de três e meia da tarde”, o que parecia um longo tempo acabou por se tornar pouco, tantas atrações e filas de autografo que tinha diante de mim. Quando voltei a procurar pelo autor já eram quinze para as quatro e tinha uma fila de umas 17 pessoas na minha frente, por sorte garanti meu lugar e depois de mais três chegarem a fila foi “fechada”, mas restavam apenas menos de vinte na minha frente e eu estava na fila, tudo certo não? Na verdade não...

Muitas vezes reclamamos o quanto as pessoas famosas tem pouca ou nenhuma paciência com fãs. Mas, ironicamente, a reclamação da fila com relação a Don Rosa era exatamente o contrário, ele era simpático demais... Conversando longamente com todos, cada uma das pessoas que falavam com ele, pediam autografo, poderiam comprar um poster (o famoso print) com um desenho para ser assinado e ganhavam uma arte feita na hora do personagem que quisessem mesmo que não comprassem nada... Assim uma fila de 17 pessoas na minha frente se transformou em uma espera de três horas. Entenda­-se que em nenhum momento eu estou reclamando do fato de Don Rosa ser acessível ou simpático, mas a natureza humana é de se aproveitar dessas coisas... E o festival de exigências que estavam a minha frente acabaram por ser um teste para minha paciência. Como ele fazia um desenho para cada um dos presentes a ideia era fazer o rosto do personagem escolhido com a expressão que o fã quisesse (fiquei durante as três horas em dúvida entre um Pato Donald nervoso ou um Tio Patinhas com cifrões nos olhos), mas os insistentes queriam tudo que pudesse ser feito para complicar algo que seria simples em sua natureza. Expressões mal explicadas, chapéus que parecessem estar “pulando” da cabeça do personagem, o que mudava inclusive o tamanho do desenho que ele fazia no papel, até mesmo posições diferentes ou baseadas em desenhos de outros artistas estavam entre os pedidos dos ávidos fãs. Poxa, ele sequer estava cobrando pelo mimo de fazer um desenho, seria tão difícil se manter dentro dos parâmetros que do ele estava fazendo? 

A falta de atenção das pessoas que sequer sabiam quem era o quadrinista também foi motivo de stress, gente que pisava nos posters a venda no chão (o que irritava o mestre) ou que simplesmente tentavam tirar da situação um entendimento que parecia não ser alcançável por eles. Por exemplo, uma pessoa viu a fila e perguntou para mim do que se tratava, respondi que era fila para autógrafo do Don Rosa. Diante de sua cara de espanto eu expliquei que era um desenhista que fazia quadrinhos com personagens Disney, como a interlocutora ainda não parecia ter entendido tive que praticamente explicar o que era um autógrafo e acabei me perguntando o que uma pessoa que não entende um conceito de um artista assinando uma revista com seu trabalho estaria fazendo em uma Comic Con? E os autógrafos então? Devido a suas posições e questionamentos ele tem um problema legal com uma editora nacional que colocou a venda uma série em que seu nome constava na capa: "Mestres Disney - Don Rosa". E o autor questionou judicialmente que se o nome constava da capa ele deveria ganhar os royalties do uso de seu nome para vender tal revista, como estão acostumados a receber os artistas europeus, questionou ainda a expressão de ser um “mestre Disney” já que seus trabalhos nunca foram contratados pelo conglomerado Disney, mas por uma editora de quadrinhos e que baseou seus textos em outro autor de quadrinhos e não no trabalho da empresa Disney. Assim, é de entender que o autor não goste muito de assinar uma edição com o título “Mestres Disney Don Rosa”. Eu, antecipando isso, levei uma edição da "Saga do Tio Patinhas". E não é que a revista que publicamente se sabe que ele não seria simpático era exatamente a edição mais pedida para ele autografar? Em um teste a boa vontade ele acabava por assinar cada uma delas muitas vezes riscando o nome Disney como que atestando que ele seria um autor de quadrinhos e não um autor “disney”. Mas o cúmulo foi um fã que pediu que ele assinasse outra revista da coleção: "Mestres Disney - Romano Scarpa". O que gerou uma conversa extremamente singular intermediada pelo tradutor: – Poderia ter seu autografo?– Mas... esse autor não sou eu. – Mas gostaria de seu autografo. – Mas esse não sou eu. – Mesmo assim eu quero. – MAS ESSE NÃO SOU EU. – Não importa. – Bem, se você quer mesmo... Aí ele fez um X em toda contra­capa que dizia "Romano Scarpa", e escreveu “It ́s wasn ́t Me” (Não sou Eu) e abaixo deu seu autografo. Quase morro de rir, mas olhando pelo lado bom, esse é um autógrafo que, provavelmente, ninguém vai ter igual. A essa altura o humor do velho mestre já estava bem desgastado, infelizmente ele já não estava tão animado com o contato com os fãs (e não posso dizer que estava errado) quando aparece então a pérola da situação. Os coordenadores da fila, vendo que ele estava atendendo com velocidade (depois de 3 horas eu imagino o tempo que levaria se estivesse lento) colocaram mais 7 pessoas após o último, e antes de me atender o quadrinista percebe e questiona para seu tradutor: – Quem é o último da fila?– Era esse de verde (o cara três pessoas depois de mim).– Pois é, é o que pensei, e quem são as pessoas atrás dele?– Gente que está na fila.– Como gente que está na fila? Ser o último da fila significa que não há mais ninguém após ele, se não fosse assim ele não seria o último da fila... (para mim uma lógica inquestionável).– Mas são pessoas que estão na fila.– Você compreende o que significa “último da fila”? Isso aconteceu ontem também, se não há controle eu não posso confiar que vocês controlem a fila. Quando eu determino que uma pessoa seja o último da fila é para não vir ninguém mais depois dele, oras...

Como poderia eu ficar chateado com o bom Don Rosa? Fiquei receoso dele simplesmente se levantar naquele momento e não atender mais, o que jogaria minhas 3 horas de espera fora. Ele estava sendo de uma paciência incrível com pessoas que pareciam não entender o que é tratar alguém que é autor de um trabalho literário, quadrinístico ou artístico. O egoísmo de alguns que estavam na minha frente e que estavam depois do “último” realmente me deixaram com aquele gosto de “vergonha alheia”. Felizmente fui atendido pelo mestre, peguei um autógrafo para mim e uma assinatura em um poster que comprei para meu filho, mas senti em meu íntimo que o tempo com aquele que era um ídolo foi prejudicado pela incessante tentativa das pessoas em não entenderem os limites dos outros. Não pude deixar de ficar triste, mas aproveitei ao máximo meus minutos de conversa e acabei optando pelo desenho com o Tio Patinhas e cifrões nos olhos. Saí de lá sem saber quem foi realmente o “último da fila”... Mas a cereja do bolo ainda estava por vir, para minha sorte. No painel em que o artista apresentou no dia seguinte, entre algumas interrupções engraçadas (a tradutora falou em Karl Marx no lugar de Carl Barks), ele explanou porque não se considerava um “Mestre Disney”. O Donald criado pelo lendário Walt era apenas um pato coadjuvante vestido de marinheiro para ser usado no desenho em que a estrela era a “Galinha Sábia”, depois usado também como um personagem secundário para o Mickey. O pouco da personalidade definida pelos desenhos não veio do Disney, mas de terceiros que desenvolveram os desenhos animados solo do irritado pato e de dubladores que liam o que viesse escrito em seus scripts. Quando uma empresa conseguiu licença para lançar HQs, a editora Gladstone chamou profissionais para elaborarem as histórias (inclusive Carl Barks) e diante da falta de detalhes foi se criando a personalidade, ambiente e coadjuvantes para desenvolverem o personagem. Por isso, o Donald da Disney não é exatamente o Donald dos quadrinhos, ele foi desenvolvido por profissionais da 9º arte e não pelos estúdios dos desenhos animados. No entendimento dele, não há um reconhecimento pelo trabalho destes profissionais, mas apenas um rótulo de que tudo que se foi criado teria vindo unicamente da mente de Disney. Em suas palavras “Eu não tenho nada a ver com esse Pato Donald que dizem que está fazendo 80 anos. O meu Donald não tem 80 anos. Minha versão não é a da Disney e eu nunca trabalhei para a Disney."

Um pouco depois, emocionado ao dizer que reconhece o amor dos fãs nos 20 anos que trabalhou com os personagens da família pato, o velho mestre diz que ser um dos autores mais conhecidos do personagem que ele mais ama era um sonho de criança e engasgando de emoção recebe o carinho da plateia. Após mais algumas declarações ele é questionado pelos patos serem colocados em situações e problemas de gente. A resposta foi de que na verdade: "eles não são patos... são pessoas". Por mais antropomórficos que sejam, eles tem personalidades definidas, características... alma. Sim, realmente eles são pessoas. Até mais do que pessoas. São Homens-Patos, que fazem parte da vida e da infância de milhões pelo mundo. Eu notei mais uma vez ser pequeno diante de uma situação grandiosa, minhas experiências de criança eram parte de algo maior, algo que fazia fãs se ligarem a algum personagem, a algum conceito, que fez daquele garoto que lia quadrinhos nos anos 40 se tornar o mestre que estava na minha frente. Tendo se dedicado a inovar e a ampliar o trabalho do ídolo que criou a mitologia que seguiu, que me fez voltar a ter contato com algo que foi importante e que estava esquecido dentro de alguma gaveta de minha mente cínica de adulto. Nesse momento vi que Don Rosa, com sua paciência humana, com sua irritação justa mas comedida, com sua dedicação aquilo que amava e seu trabalho excepcional também era mais do que as pessoas que estavam sendo exigentes na fila no dia anterior, mais do que os que não sabiam os limites do razoável, ele também era um Homem Pato. E reconhecer isso me fez sentir, pelo menos por um momento, um pouquinho pato também!!!

Até+

PS: Meus agradecimentos ao Cesar Leal por esse divertido, realista, e inusitado relato sobre a "Comic-Con".... Mais uma colaboração ímpar aqui pro "Submundo" (Valeu mesmo)! E não percam a seguir aqui no blog: "Papo de Gibi", "Reviews", e o "Guia dos Vingadores" (de Nano Falcão)!!!

50 comentários:

  1. Opa. Sou grande fã do Don Rosa. Quero ler essa matéria quando pronta!

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    1. Já tá prontinha no ar, Kleiton....

      Espero q tenha curtido o relato!

      Abs!

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  2. Oi Leo, gostei do relato, isso mostra o quanto ainda temos que melhorar na organização dos eventos, e que a educação é algo que se aprende em casa, infelizmente, nem todos a possuem, nem se importam em incomodar os outros. Don Rosa é um grande artista, e seu nome não deve mesmo ser vinculado somente à Disney, o trabalho de Carl Barks e Don Rosa são um cisma dentro da doutrina disneyana, nada do que fizeram tem a ver com Walt Disney, e sim, com a genialidade de suas mentes criativas. Na verdade, as antigas animações disneyanas e os poucos personagens criados pelo próprio WD foram apenas um ponto de partida, para uma longa e produtiva jornada protagonizada por diversos autores pelo mundo. Abraços e obrigado pela ótima postagem.

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  3. Bom dia Leo, tudo bom?

    Que maravilha de crônica, parabéns ao César Leal, e parabéns a você por nos proporcionar ler uma postagem clara e com a ótima opinião em relação ao tema Dez!!!!
    GrANDE Don Rosa

    Beijos Leo, desejo-lhe uma ótima semana.

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  4. Fala Leo... Blz?

    Ir a Comic Con deve ser uma experiência e tanto ein? Este ano estou pensando em ir, saindo aqui de Curitiba. Pretendo ir pra ficar na quinta e sexta apenas (os dias mais tranquilos), para aproveitar o máximo, pois acredito que o sábado é voltado mais para a grande massa, que não necessariamente curte quadrinhos, mas cultura pop em geral, sem contar as pessoas que vão mais pelo fervo. E infelizmente é lamentável a falta de respeito de algumas pessoas para com as outras, e até mesmo com os artistas.
    Enfim, belo texto e relato do parceiro ai.

    Abs.

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  5. "gostei do relato, isso mostra o quanto ainda temos que melhorar na organização dos eventos, e que a educação é algo que se aprende em casa,"


    Oi, Paulo.... tdo bem?

    Eu tbm gostei mto desse relato pelo tom leve, descontraído, e ao mesmo tempo bem realista.... Tenho criticado (de uns tempos pra cá) a falta de educação do leitor brasileiro em geral (evidenciada nas redes sociais ligadas à quadrinhos: fóruns, blogs, comunidades do face, etc). E é triste constatar q essa falta de educação não é algo APENAS virtual, não são meros babacas q se aproveitam da covardia de estarem atrás do teclado pra agirem como idiotas.... eles SÃO assim na vida real tbm, rs!

    Imagine a visão q um artista de fora (tipo o Don Rosa) deve ter tido do povo brasileiro vendo todos esses absurdos relatados acima? Gente pisando nas artes, insistindo pra ele autografar obras q não são dele, tumultos nas filas, bate-boca e baixarias (essas relatadas nos comentários da postagem anterior - onde um leitor do blog - marcos - também fez um relato mto similar à esse do Cesar, só q narrando uma discussão com um funcionário do evento). Enfim, educação se aprende em casa mesmo (verdade absoluta)!

    Abs!

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  6. Eu estive lá, e o pessoal da COMIX realmente não tinha ideia do que estava fazendo. O Rosa é um senhor de personalidade forte pelo que percebi, mas de um carinho enorme pelos fãs e pela Família Pato. O print que adquiri está emoldurado e é um dos meus orgulhos...

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  7. "Que maravilha de crônica, parabéns ao César Leal, e parabéns a você por nos proporcionar ler uma postagem clara e com a ótima opinião em relação ao tema Dez!!!!"


    Oi, Rute.... tdo bem?

    Muito obrigado mesmo por ter curtido esta postagem.... O Cesar teve todos os méritos pelo excelente relato q fez do evento. E eu, me sinto honrado em poder compartilhar esse texto aqui no blog!

    O Don Rosa teve bastante presença de espírito mesmo, hein? Passei a admirar ainda mais o artista agora: ao ver q ele tem respeito pelos seus fãs (embora nem todos os fãs tenham tido respeito por ele, hehe): Um grande artista se destaca pela humildade e consideração q tem pelas pessoas!

    Beijão, Rute.... e uma ótima semana pra ti tbm!

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  8. "Ir a Comic Con deve ser uma experiência e tanto ein? Este ano estou pensando em ir, saindo aqui de Curitiba."


    E aí, John wobhm.... blz?

    Eu tbm gostaria de ter ido nessa Comic-Con, mas como ano passado estava me recuperando de uma cirurgia de coluna.... não pude nem cogitar essa viagem, hehe. Por um lado foi bom, pois agora já entendi melhor o funcionamento das coisas, e (quem sabe) qdo eu tiver a oportunidade mesmo de ir, já estarei melhor preparado: Já vi q temos q levar lanche (pra não perder tempo nas filas e nem pagar preços abusivos na área de alimentação).... e uma boa dica de um amigo meu q esteve lá presente tbm, é q ele me aconselhou a pegar o ingresso VIP (mesmo sendo mais caro), pois ele te dá vantagens até pra ficar menos tempo nas filas (e aproveitar melhor o evento). O preço até acabava sendo abatido com doações de livros. Fica aí a dica pra vc tbm!

    Se eu estiver melhor de saúde este ano (atualmente estou fazendo fisioterapia pra coluna).... de repente pode ser q eu encare a próxima CCXP, hehe!

    Abs!

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    1. Está CCXP que passou também me serviu para ter ideia de como é um evento deste porte, a gente que não é de SP tem que se preparar em dobro pra poder ir. Valeu pelas dicas Leo, serão de grande ajuda se eu realmente decidir ir este ano.

      Abs e até logo.

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    2. Pra mim tbm foi bastante útil saber q numa futura ida à um evento desse porte.... Será preciso "driblar" as falhas e problemas de organização (q foram vários, pelo visto)!

      Abs!

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  9. "O Rosa é um senhor de personalidade forte pelo que percebi, mas de um carinho enorme pelos fãs e pela Família Pato."


    É verdade.... Só pelo fato do Rosa atender cada fã sem pressa e sendo atencioso com todos, já demonstra o respeito q ele tem pelo público!

    Tbm aprecio a visão q ele tem da Família Pato.... pois da mesma forma q ele, eu considero a fase BARKS como sendo o pontapé inicial na cronologia dos patos (o Donald do Barks - e do Rosa - realmente não tem absolutamente nada a ver com o pato peralta dos estúdios Disney). E eu vi algumas imagens de prints q ele fez e ficaram irados mesmo, hein? Um amigo meu esteve lá e tbm conseguiu um print com o Rosa (sensacional)!

    Abs!

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  10. Muito bom!
    - scantorrent

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    1. Valeu mesmo por ter curtido o post, brother!

      Abs!

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  11. Fala, Léo!
    É triste constatar que a falta de educação impera neste país em todos os níveis. Quando digo educação, não faço referência ao número (absurdo!) de notas 0 na redação do último exame nacional, e sim da completa ausência de códigos de conduta e postura das pessoas (principalmente em aglomerações, e mais ainda "escondido" nos comentários de redes sociais e afins).

    Parece que o" fundo do poço" da sociedade brasileira é muito mais fundo que podemos imaginar!
    Atualmente, programas simples de lazer nos trazem uma amostra do "modus operandi" das pessoas (como tentar assistir a um filme no cinema em silêncio, ou mesmo permanecer de maneira civilizada em uma fila!). Estes fenômenos diários vão acumulando-se, minando nossa esperança e desestimulando a frequência das pessoas ordeiras em qualquer evento grandioso (gratuito ou pago!).
    Bateu uma vergonha só de imaginar os sentimentos e a percepção que este grande artista teve de parte do público (canibais?) no evento citado.

    Por isso meu amigo, que seu espaço é tão valorizado e reconhecido pelos leitores! Aqui, imperam a gentileza e a humildade nos debates e na troca de informações!
    Valeu, meu irmão!

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  12. blz leo?
    blz Cesar Leal?

    ótimo texto, o que aconteceu com vc na sua infância tb aconteceu comigo (nasci em 1975) e provavelmente com a maioria esmagadora de leitores disney de gostar mais de determinadas historias sem saber que as mesmas eram produzidas pela mesma pessoa, o grande carl barks.
    quando a editora abril lançou as obras completas de carl barks em abril de 2004 eu tinha acabado de casar e gastar mais R$14,95 a mais por cada edição (fora as várias HQs de herói que ja comprava) pesava no orçamento, mas determinadas "coisas" não tem preço e ter esta coleção completa é uma delas.
    fazia muito tempo que não lia nada de disney, reler aquelas HQs da minha infância era bom demais, foi como voltar a ter 10 anos, onde nosso compromisso é o divertimento, brincar e ler HQs pra "criança" da disney.
    so fui conhecer mesmo o sr. keno don rosa no ano seguinte (2005) na coleção mestres disney, e foi amor a primeira vista, ele é tão bom quanto carl barks.
    nem sei o que dizer da editora abril que perde a oportunidade de lançar todo seu material numa coleção fechada como foi a do carl barks.
    como dinheiro é mais importante que tudo pra muitas pessoas (infelizmente) era so fazer uma coleção nos moldes da do carl barks que iria vender como água, é lucro certo.
    e sobre uma grande parte da nossa população: educação é tudo, o que podemos fazer é educar nossos filhos (eu tenho duas meninas) pra quem sabe no futuro distante nossos bisnetos possam viver num brasil melhor.
    ser brasileiro muitas vezes é vergonhoso, so não podemos perder a esperança senão a vaca vai pro brejo mesmo!

    abraço

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  13. Quando assistimos tv, noticiarios... nas ruas... fica explicito que apesar do alto nivel de acolhimento e solidariedade uma boa parcela de nós brasileiros são extremamente mal educados, ignorantes e arrogantes... é uma má impressão que com certeza deixa quem vem de fora marcado... o Mestre Don Rosa merecia muito mais. a abril jovem sequer moveu um dedo pelo menos para lançar a saga do Tio Patinhas na versão luxo...
    É triste ver alguém que tanto contribuiu para o mundo dos patos ser também tão desvalorizado. Mas com certeza ele mora no coração de cada fã.

    Daniel Sam

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  14. Rapaz, excelente matéria!!
    Aquele cara que pediu um autógrafo na revista de outro autor, minha nossa, até eu me estressaria com a insistência dele, mas o Don Rosa levou com bom humor, kkkkk, eu ri muito da assinatura inusitada que ele fez, rs. Muito bom o relato, faz a gente imaginar cada uma das situações. Parabéns ao Cesar Leal pela matéria e a você por ter postado.
    Abraços

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  15. Reamente não é facil. Eu não gosto de convenções, não tenho paciência com esses tipos específicos de "fãs", kkk.

    Mas gostaria muito de ter conhecido o Don Rosa.

    Quando fui na Flip tive a honra de ter conhecido o Crumb. Ele foi simpatico, tirou foto e me autografou alguns albuns. Teve uma fila enorme para autografos mas ele no meio abandonou e deixou apenas o Gilbert Shelton autografando. Encontrei ele na rua mais tarde e consegui o autografo. Diferente de encontrar um autor para mim foi como encontrar um personagem, assim como o proprio Pato Donald (quem conhece o trabalho do Crumb certamente não achará isso bizarro)

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  16. "Atualmente, programas simples de lazer nos trazem uma amostra do "modus operandi" das pessoas (como tentar assistir a um filme no cinema em silêncio, ou mesmo permanecer de maneira civilizada em uma fila!)"


    E aí, Victor..... blz?

    Essa é a principal razão de eu jamais ter posto meus pés novamente numa sala de cinema (e isso já tem quase 1 década).... Não suporto gente mal-educada q não respeita os direitos dos demais (o simples ato de ligar um celular e falar alto numa sala de cinema é um desrespeito extremo com as pessoas à sua volta - a vontade q dá é de encher uma pessoa assim de porrada pra ver se aprende a respeitar os outros). Pra evitar transtornos (brigas, barracos, dor de cabeça) e vendo q não adianta nada esperar q as pessoas mudem sozinhas (tornando-se de repente civilizadas e educadas) preferi eu mesmo me afastar desse tipo de convívio: Não me faz a menor falta mesmo e investi numa TV com tela bem grande pra ver meus filmes em casa (evito me incomodar: já basta o q eu esquento a cabeça no trânsito todos os dias - atrás do volante as pessoas tbm demonstram o PIOR da falta de educação e respeito pelo próximo)!

    Aqui no blog existe respeito e civilidade pq eu mantenho os trolls e retardados de internet LONGE daqui.... Não gosto desses tipinhos ridículos (sem conteúdo nenhum) e se eu respondo à todos os leitores de forma educada, isso é o mínimo q eu espero em troca tbm. Já entrei em mtos barracos de internet, mas hj eu não perderia mais meu tempo com gente idiota e mal-educada (é a mesma coisa q responder à um cachorro latindo com ele tbm: eu me sentiria um idiota fazendo isso, rs)!

    Abs!

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  17. "Meu Amigo, fico feliz por ver os colaboradores crescendo no nosso querido Submundo. Que venha o Nano! rss"


    E aí, ZÉ Carlos.... blz?

    A lista de colaboradores do "Submundo" tá ganhando espaço mesmo, hein? Tenho me deparado com textos de ótima qualidade nas minhas andanças pela internet e contato por e-mail com outros leitores, e nesse caso do relato acima: Eu mesmo q pedi ao Cesar q me deixasse publicar esse texto aqui no blog (tudo isso acima foi apenas um e-mail q ele me mandou contando sua passagem pelo evento: Mas vi um tremendo potencial pra uma postagem aqui no blog - e realmente, era algo q precisava ser compartilhado com outros leitores tbm)!!!

    O "Colecionador Fantasma" ainda tem um tremendo ARSENAL de raridades (q eu tô organizando até por pastas e gêneros: Tamanha a quantidade de imagens raríssimas q ele já me mandou) e em breve postarei tudo isso aqui..... E o "Guia de Leitura dos Vingadores" q o Nano me enviou: é um trabalho soberbo de pesquisa (essa vai arrebentar a boca do balão tbm, rs)!

    Abs!

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  18. "Infelizmente, o brasileiro é famoso por abusar do "internetês", escrever com pouca [ou nenhuma] profundidade e pela falta de cortesia..."


    É verdade.... Não foi à toa q os resultados do último ENEM foram uma PIADA (vergonhosa e de mau-gosto)!

    O Brasil tá criando uma geração de analfabetos funcionais e gente idiotizada q passa mais tempo postando merda no face (sempre em "internetês", é claro) e não sabe escrever nem uma redação básica sobre temas banais do próprio cotidiano. Eu já trabalhei corrigindo teses e monografias, e sei q tem pessoas q chegam à faculdade SEM saber ler e escrever bosta nenhuma. E não tem desculpa, pois essas pessoas sabem LER e não leem livros e jornais pq não querem: Pq é mais divertido ficar punhetando no facebook (tirando selfie, compartilhando memes e gracinhas, e "curtindo" bobagens) do q exercitando o cérebro (por isso acabam zerando uma redação banal de enem)!

    Ah, e gostei a ideia de um encontro entre "Underworlders", rs (quem sabe um dia, né)?

    Abs!

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  19. "Segue o link p/ All New Miracleman Annual, com história escrita há 20 anos por um então jovem Grant Morrison (arte de Joe Quesada). História bônus com arte retrô de Mike Allred (X-Tatics):"


    Opa, valeu mesmo pelos LINKS....

    Tanto o de "Millennium" qto do "Miracleman" (ambos prometem)!

    Abs!

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  20. "nem sei o que dizer da editora abril que perde a oportunidade de lançar todo seu material numa coleção fechada como foi a do carl barks."


    E aí, gustavo.... blz?

    Uma coleção assim (q nem a do Barks) pro Don Rosa seria inviável agora.... Devido às tretas jurídicas entre ele e a Editora Abril: Pra vc ter uma ideia, "A Saga do Tio Patinhas": q vai sair encadernada em breve NÃO trará o nome do Don Rosa na capa. No relato acima (do Cesar) ele comenta uma parte dessa pendenga envolvendo os direitos sobre o NOME do artista. A Abril preferiu excluir o nome da capa de suas publicações (o q tornaria complicada uma coleção inteira dedicada à ele)!!!

    Ah, e falando no Barks.... eu perdi aquela coleção q saiu, mas a próxima republicação das obras completas de Barks eu não vou deixar passar (sei q será em capa-dura, mas "chuto" q devam trazem mais pág reduzindo a quantidade de edições)!

    Abs!

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    1. Bem, a editora francesa Hachette fez uma coleção com todo o material do Don Rosa na cara dura sem botar o nome dele na capa. Obviamente não foi grande coisa.

      Recentemente a Glénat lavou a honra das editoras francesas e começou a publicar uma coleção impecável do Rosa, com o nome dele na capa, introduções inéditas do cara e tudo que tem direito.

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  21. "a abril jovem sequer moveu um dedo pelo menos para lançar a saga do Tio Patinhas na versão luxo..."


    E aí, Daniel Sam.... blz?

    Mas a "Saga do TP" já foi confirmada (em capa-dura) pra próxima leva de encadernados.... Deve sair logo depois do "Pato Donald 80 Anos" (previsto pro mês q vem). Só não trará o nome do Don Rosa na capa! (e ainda não divulgaram o preço)

    Abs!

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  22. "eu ri muito da assinatura inusitada que ele fez, rs."


    E aí, Andre.... blz?

    Q cara bem xarope mesmo esse q insistiu com o autógrafo, hein? Pelo menos o Don Rosa teve mais paciência e bom-humor do q eu teria no lugar dele, hehe....

    E valeu por ter curtido a postagem.... Foi um relato único mesmo (diverte e nos deixa indignados ao mesmo tempo, rs)!

    Abs!

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  23. "Diferente de encontrar um autor para mim foi como encontrar um personagem, assim como o proprio Pato Donald (quem conhece o trabalho do Crumb certamente não achará isso bizarro)"


    E aí, gustavo.... blz?

    Hahaha... Pior q encontrar o Crumb na rua deve ser mesmo uma experiência tão estranha qto encontrar um personagem de gibi ao vivo (pra quem não entendeu essa: O próprio Crumb é personagem de algumas de suas histórias)!

    Deve ser uma sensação parecida tbm encontrar com o Angeli (ainda mais q eu lia "Chiclete com Banana" e cresci acompanhando as neuras do "Angeli em Crise", rs)!

    Abs!

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  24. "Recentemente a Glénat lavou a honra das editoras francesas e começou a publicar uma coleção impecável do Rosa, com o nome dele na capa, introduções inéditas do cara e tudo que tem direito."


    Oi, Hunter.... Ótima dica essa:

    Sinal de q com um bom acordo, quem sabe um dia uma coleção assim ainda não aporta por aqui, hein? Sei q será difícil (numa entrevista do Don Rosa durante a CCXP ficou claro q a rusga foi feia entre ele e a Abril - daquelas q devem ser complicadas de reverter) mas de repente... a negociação é uma arte, rs (poderia ser um bom negócio pra ambas as partes, já q uma coleção assim seriam mto procurada pelos leitores)!

    Eu tenho pouco menos da metade de tudo q o Don Rosa produziu.... Tenho peneirado (desde 2009) uma história aqui e outra ali em ed. variadas da Abril (pra minha sorte, eles tem republicado bastante coisa do Rosa nos últimos anos). Mas ainda me falta a cereja do bolo: "A Saga do Tio Patinhas" (q deverei cofrar certo qdo sair de novo)!

    Abs!




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    1. Sem falar que não precisaria necessariamente ser a Abril.

      Na França, o material Disney é publicado nas bancas pela Hachette (há mais de 70 anos!), mas nas livrarias pela Glénat. Nos EUA a IDW vai voltar a publicar as revistas Disney, mas a Fantagraphics publica coleções de autores como Barks, Rosa e Gottfredson.

      O que impede uma editora brasileira de fazer o mesmo? A Abril NÃO publica quadrinhos Disney nas livrarias, isso é certo! Aliás, não sei de nenhuma HQ Disney que eles tenham publicado e ido direto para as livrarias sem distribuição em banca. Nem as edições em capa dura do final dos anos 70.

      Acho que esse pode ser um mercado inexplorado...

      Excluir
  25. Parabéns Leo! Mais um post que nos leva a refletir e a comentar na sequência. Confesso que ao saber do problema judicial entre Don Rosa e a editora dos Mestres Disney, fiquei um pouco chateado e irritado com o autor, pois como a maioria dos leitores de seu blog, aprendi a ler com as revistas Disney desta editora. Isso me trouxe a sensação de que um velho amigo foi ofendido, apesar de não ter nenhum tipo de ligação com ninguém lá. Mas agora, lendo esse excelente relato do Cesar Leal, vemos também que o autor nada mais é que um ser humano, no caso, muito profissional, e que está acostumado a agir desta forma. Temos que respeitar também um cara que ficou horas atendendo fãs de nosso país que, infelizmente, ainda não estão acostumados com este tipo de situação, gerando os pedidos absurdos. Se o Cesar Leal já estava cheio de esperar por três horas, imagina o Don Rosa passando por tudo aquilo! Um abraço!

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  26. O bom que apesar dos tropeços,e um ou outro artista ser destratado ou de pessoas mal educadas,a maioria,acho eu, leva coisas boas do Brasil. Pelo menos o Neil Gaiman, o David Lloyd, o George Pérez,o Garcia Lopes,Will Eisner,Scott Snyder,Delano dos que eu lembro que vieram para o Brasil,devem ter ótimas memórias.Já que alguns até voltaram ou voltariam para cá. Felizmente são alguns e poucos Brasileiros que atrapalham tudo.

    Fernando

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  27. Grande Leo!

    Excelente matéria!

    Gosto muito do universo Disney!! Traz lembranças da minha infância, onde havia uma certa mágica, tempos de inocência, acho esses gibis bem honestos, despretensiosos, aventuras bem gostosas!

    Ai meu velho já viu o trailer do Quarteto fantástico!?? Vem bomba por ai?? rsrsrs

    https://www.youtube.com/watch?v=WdkzdYfnwlk

    Abs!

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  28. Leo, é meio fora do contexto mas tudo bem, você sabe se há previsão dessa nova fase da MM pelos novos 52 sair encadernada por aqui? Ela ainda não terminou na revista mensal, se não me engano, o Azzarello saiu na ed. 35 (agora deve estar na 28 ou 29 por aqui) mas como a Corte das Corujas saiu, esse também poderia, certo? Fiquei interessado nela por envolver o lado mais ligado a mitologia, mas a revista em que ela sai aqui é de um mix que não me interessa (e ainda é cara), aí acabei não comprando. Qualquer informação seria útil.
    Valeu, abs!

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  29. "Mas agora, lendo esse excelente relato do Cesar Leal, vemos também que o autor nada mais é que um ser humano, no caso, muito profissional, e que está acostumado a agir desta forma."


    Brigadão mesmo por ter curtido a postagem, "Golden Age"....

    E nessa pendenga mal-resolvida entre "Don Rosa X Editora Abril", eu te confesso tbm q fiquei dividido, pois a situação é (juridicamente falando) bastante complicada, e ambos os lados parecem ter razão em suas defesas. Eu li uma entrevista tbm com um editor da Abril explicando tbm sua versão da treta. É uma questão burocrática mesmo e q eu acho q pode ser resolvida em acordo, já q é inegável o fato de q se o Don Rosa é conhecido e tem fãs no Brasil é graças à editora q vem publicando suas histórias aqui... e em contrapartida, se a editora vendem bem os gibis desenhados por ele, é graças ao trabalho excepcional desse grande artista (os 2 lados se beneficiam um do outro, e sendo assim, podem chegar à um entendimento - creio eu)!

    Tbm me criei lendo primeiramente os gibis da Disney (ainda na 1º metade dos anos 70).... e pouco tempo depois eu já estava apto a passar pra linha dos heróis (começando com o "Aranha" da RGE). Mas minha 1º lembrança de um gibi, era com o Pato Donald na capa, rs!

    Abs!

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  30. "Ai meu velho já viu o trailer do Quarteto fantástico!?? Vem bomba por ai?? rsrsrs"


    E aí, Alex.... blz?

    Caramba, eu nçao tinha visto esse trailer ainda não.... Valeu mesmo por ter postado o LINK acima:

    Mas francamente, me parece ser tão ruim qto eu imaginava q seria, hehe.... Esses atorzinhos não convencem mesmo (além de não lembrarem em NADA a equipe, parecem pouco à vontade em cena). E horrível a "frase de efeito" no final do trailer (chances nulas - a meu ver - de sair algo q presto disso)!

    Abs!

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    1. Não sou um fã tão xiita assim do Quarteto Fantástico.Mas ao meu ver eles resolveram dar um ar mais Ultimate aos personagens.Que aliás alguns daqui não gostam pelo que eu ví rsrs.Mas tem que se ver o filme ainda para julgar.Apesar que realmente os 2 que já fizeram ficou uma porcaria admito rsrs.
      Sei que o Quarteto é da Marvel,mas se nem eles vão lançar mais nenhuma revista do Quarteto,não vende mais como antes o quadrinho e por ser contra um monopólio de filmes de quadrinhos com uma editora/estúdio,acho que ainda deve-se dar uma chance de ver,e se for uma droga.de falar mal até dizer chega rsrs.
      E os Vingadores até que ficou um filme legal,mas sinto muito,o Thor salão de beleza, Tony Stark piadista até dizer chega,e onde os super heróis usados no filme são aqueles pois são os menos fantásticos,para economizar efeito especial, não ficaram muito legal assim.Mas são opiniões de cada um.E ainda levo mais fé neste novo Vingadores do que no antigo,apesar do visual do Ultron não me agradar e ainda continuar o piadista e o salão de beleza,entre outros,como o gavião arqueiro que entra e sai calado.

      Fernando

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  31. "você sabe se há previsão dessa nova fase da MM pelos novos 52 sair encadernada por aqui?"


    E aí.... blz?

    Bem, "previsão" não tem nenhuma por enquanto.... mas "chances" eu já acho q teria sim (mais pra frente)!

    Explico: Conforme eu já anunciei aqui no blog (no começo do mês).... O próximo encadernado dos "Novos 52" será a fase do Morrison em "Superman" (Action Comics). E sei tbm, q graças ao anúncio do FILME do "Esquadrão Suicida", q o 1º arco da série passou a ser uma forte possibilidade (ainda mais q saiu aqui numa revista mix com distribuição exclusiva pra lojas especializadas - e q pouca gente leu). Assim, acredito q a "MM" do Azzarello tenha boas chances tbm qdo aparecer no cinema (da mesma forma q o "Aquaman" e "Liga Sombria")! Pode demorar ainda (todos esses filmes são a partir do ano q vem), mas as probabilidades são boas!

    Abs!

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  32. "Leo, desculpa se fui rabugento, mas é q o Quarteto é meu gibi favorito da Marvel, principalmente levando em conta Lee/Kirby e Byrne/Byrne, eheh."


    Não precisa se desculpar, ZÉ Carlos....

    EU mesmo, já venho odiando esse filme desde q foi anunciada a escalação de elenco, rs.... Tbm sou fã do "4F" original (de Lee/Kirby) e sendo esse o gibi q alavancou todo o resto do universo Marvel, é natural q eu esperasse um MÍNIMO de respeito em qq adaptação da obra pras telas. Mas já q vi na FOX pelo menos não existe qq possibilidade de acertarem essa franquia (essa já é a 3º CAGADA feita pelo mesmo estúdio tentando transpor esse gibi pras telas). Torço sim pelo fracasso total desse filme, pra q a Marvel recupere o qto antes os direitos sobre a equipe e faça a versão q todos os fãs esperam assistir um dia!

    Abs!

    ResponderExcluir
  33. Oi Leo!

    A Panini resolveu mesmo investir no Morrisson e já anunciou um novo encadernado escrito pelo escocês:http://hotsitepanini.com.br/dc/publicacao/dc-deluxe-batman-vol-5-corporacao-batman/

    Agora é só esperar o Homem Animal!

    Leo, li os comentários da matéria passada no blog, e alguns sobre a cronologia dos personagens e as passagens do tempo, embora eu tivesse pensando em expressar minha opinião; o cansaço e a preguiça imperaram no final de semana, então hoje como estou mais disposto resolvi expressar a opinião sobre o Justiceiro e o fato dele ser um ex- veterano do Vietnã.

    Eu creio que embora já sexagenário, eu creio que ele não estaria tão debilitado pela idade fisicamente, eu vejo o personagem como um Sylvester Stallone, que hoje já beirando os setenta anos ainda continua extremamente forte (se ele usa esteróides para conservar o corpo eu não sei!), embora seu rosto já demonstre os efeitos do tempo.

    O Justiceiro é um cara que pratica artes marciais, musculação, não bebe e nem fuma, não usa drogas, tem alta tolerância à dor, no caso de ferimentos e lesões no corpo, etc., então seria difícil ele estar usando uma bengala nos dias de hoje apesar de sua idade!

    Na versão Max do Garth Ennis ele era mostrado como um homem velho, com o rosto enrugado, mas com um corpo extremamente forte para um homem de sessenta anos, por isso eu o comparo ao Stallone nos dias de hoje de como ele seria nos quadrinhos, no caso como um ex-veterano do Vietnã, levando em conta todos os fatores que citei.

    Leo, qual é a explicação plausível da miniatura da Feiticeira Escarlate ser o sucesso absoluto de vendas do site da Eaglemoss e de outros que vendem miniaturas?

    Cara, vende que nem água no deserto, chegou na loja, acaba em questão de minutos! Eu acabei comprando uma para mim depois de ficar de vigília no site, já que na minha cidade ela só chegará lá por março de 2016, caso não seja pulada, como fizeram com o Venom; e olha que ele vende bem, mas, nem tanto quanto a Feiticeira! Então se o estoque dela não dá nem para a loja, imagina para distribuição em bancas?

    Leo, você se lembra do álbum de figurinhas dos Super-Heróis do chiclete Ping Pong lançado em 1978? Na verdade era uma promoção em que você juntava algumas embalagens de chicletes da marca, e mais algumas coisas que não me lembro, e enviava para lá e eles lhe enviavam um mini- pôster com o Capitão América socando, e um mini livrinho com todos os personagens Marvel da coleção e seus códigos secretos.

    Cada personagem tinha sua história contada no livrinho ao lado de sua gravura, mas, eram histórias absurdas, não tendo nada a ver com a cronologia da Marvel.

    Aos quatro anos de idade, este "livrinho" com suas histórias absurdas serviu para me apresentar aos personagens Marvel, sendo os mais marcantes para mim o Ikaris dos Inumanos que me impressionou pelo nome, a Feiticeira Escarlate, que me impressionou pelo nome também (já que eu fiquei perplexo em saber aos quatro anos de idade depois de um breve explicação da minha mãe, que escarlate significava vermelho também) e a Serpente da Lua, que foi a primeira mulher "careca" que eu vi.

    Eu tenho este livrinho ainda, está em alguma caixa na minha coleção de HQs, eu vou procurar, e se você ou mais alguém quiser, eu vou escaneá-lo, e envio por e-mail.

    Abraços!!

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  34. "A Panini resolveu mesmo investir no Morrisson e já anunciou um novo encadernado escrito pelo escocês:"


    Oi, Elcio.... tdo bem?

    Brigadão mesmo pela dica.... Eu não sabia q já iam lançar esse encadernado da "Corporação": Realmente, tem um fã xiita do Morrison entre os editores da Panini (pena q não tem nenhum assim do Ennis tbm, rs)! E vc tem razão tbm sobre o "Justiciero-Stallone".... O personagem ainda é plausível se comparado à boa forma física do ator (já bem acima dos 60 anos), mas o q eu quis dizer naquela outra postagem, é q a Marvel no universo tradicional não tem retratado ele assim, somente na linha MAX foi q ele (e o FURY) foram mostrados com idade bem avançada). No universo tradicional nem ao menos grisalho ele é, rs. E já acabaram "apagando" várias histórias da cronologia envolvendo guerras.... No" Aranha" (fase Romita - anos 60) por exemplo, o Flash Thompson era veterano do Vietnã: Todas essas histórias clássicas foram então ignoradas na cronologia atual da Marvel (o q sustenta minha afirmação de q a Marvel vem implantando reboots desde mto tempo - só q aos poucos e em séries individuais). Em breve pretendo fazer uma postagem aqui sobre isso.... pois são vários os exemplos do tipo!

    E já q falamos no Stallone.... Assisti semana passada 2 ótimos filmes com ele: "Rota de Fuga" e "Ajuste de Contas" (vou recomendar ambos na próxima coluna de "Cinema em Casa" aqui do blog): Vale a pena uma conferida nesses (o 1º é ação pura e o 2º é praticamente uma comédia com o "Rocky", rs)!

    Sobre a "Feiticeira Escarlate".... Aqui no sul ela foi rápida tbm (às vezes sobram peças das reservas q o pessoal desiste na Livraria Cultura, mas dela não sobrou nada mesmo). Acredito q essa procura se deva à presença dela no filme dos "Vingadores" (é mto hype da mídia em cima disso e faz aumentar a procura pela peça - é o q eu imagino, ao menos). Seja como for, perdi essa peça (não consegui nem reservar depois)!

    Qto ao álbum do "Ping-Pong".... Sim, eu me lembro dele, pois colecionava na época, hehe. Puxa, seria bacana relembrar ele... se não for trabalho pra vc, e puder me mandar uns scans, eu agradeço desde já, blz? Valeu mesmo, e pena q não fazem mais álbuns legais assim hj em dia!

    Abs!

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  35. "Na França, o material Disney é publicado nas bancas pela Hachette (há mais de 70 anos!), mas nas livrarias pela Glénat. Nos EUA a IDW vai voltar a publicar as revistas Disney, mas a Fantagraphics publica coleções de autores como Barks, Rosa e Gottfredson."


    Interessante ver as coisas por esse lado, Hunter.....

    Nunca tinha pensado em outra editora publicando Disney no Brasil: Mas é uma ideia tentadora imaginar uma 2º editora entrando nesse ramo (da mesma forma q a Salvat e Eaglemoss fizeram com as coleções Marvel e DC)!!!

    Eu já vi q se depender da Abril, dificilmente veremos aqui uma coleção de luxo igual à do Gottfredson (q eu já vi importada na loja daqui: 2 ed. em capa-dura por Volume dentro de uma caixa pra guardar a coleção). A Abril ainda não se desprendeu tanto das bancas mesmo, "O Mistério dos Signos" foi direto pras bancas normais aqui, e as livrarias q expuseram essa ed. (Cultura e Fnac) fizeram no setor de revistaria mesmo - e não na parte dos livros (onde ficam os encadernados de luxo da Panini e outras). Será q alguma outra editora já pensou em tentar a Disney nas livrarias? Tem tantas editoras especializadas nesse setor: L&PM (q tem se dado mto bem com encadernados de luxo do "Snoopy"), "Cia das Letras", "Meribérica", etc...

    Abs!

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    Respostas
    1. Se alguma editora lançar nesse estilo de praxe atual para coleções de luxo (dividindo volumes por personagem ou autores formando um desenho de lombada) iria esvaziar muita coleção de marmanjo que iria se desfazer de seus formatinhos em prol do material melhor editado. Acho que a Abril não vê mercado sério para Disney (que hoje vende menos que Mauricio de Sousa) então não se sente ameaçada, mas se existir mesmo essa brecha eles podem enfrentar uma concorrência séria...

      Cesar Leal

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    2. Se as edições de capa dura estão na seção de revistaria, é porque estão sendo distribuídas pela distribuidora de revistas, não a de livros. Repare que as edições de livraria da MSP não vão parar nessa seção, é porque são distribuídas por uma distribuidora de livros mesmo.

      Se a Abril não publica edições de livraria, esse é um mercado que a Disney não está explorando no Brasil. Um negociante hábil poderia se dirigir ao representante da Disney no país (não sei quem é, mas não deve ser difícil descobrir) e propor a compra de uma licença EXCLUSIVA PARA QUADRINHOS EM LIVRARIA (isso é importante, a Abril tem a de quadrinhos em banca e não abrirá mão!), usando precisamente a argumentação de que a Abril não tem interesse nesse mercado e os exemplos da Fanta nos EUA e da Glénat na França (entre outras, não são casos únicos!). O licenciante certamente não iria aceitar na hora e iria pressionar a Abril para publicar material assim. Se ela recusasse, a nova editora certamente obteria a licença.

      Porque, sinceramente, já tá na hora, né? A Abril foi uma das últimas editoras Disney do mundo a ter créditos nas histórias (foi só depois da virada do século - e devido à pressão dos leitores!) e ainda hoje não faz compilações por autor (fora a Mestres DIsney, que durou pouso). Uma coleção de livraria dessas poderia não vender os 5-10 mil exemplares que a Abril julgaria satisfatórios, mas certamente venderia 1-2 mil exemplares, que seria o bastante para qualquer pequena editora!

      Excluir
  36. "Não sou um fã tão xiita assim do Quarteto Fantástico.Mas ao meu ver eles resolveram dar um ar mais Ultimate aos personagens."


    Oi, Fernando.... blz?

    Tem filmes q a gente não precisa assistir pra julgar.... Esse "4F" é um exemplo disso, pois basta olhar pra esse elenco pra sacar q esse filme é tudo, MENOS um filme do "4F". E olha q nem entrei no mérito do "Dr. Destino" blogueiro (um "haterzinho" de internet, hahaha): Sério mesmo, não tem a menor chance de sair algo q preste disso. Mesmo a linha "Ultimate" (q eu detesto, rs) ainda é ligeiramente mais fiel à ideia básica da equipe (e os personagens ainda lembram um pouco os originais - mesmo com um "Reed" moleque)!!!

    Eu não teria nada contra esse filme (e talvez até assistisse) se ele se chamasse: "Poder Sem Limites 2" (ou algo assim).... Mas ao "tentar" ser o "4F" ele já começa sendo uma sucessão de erros (a começar pela escalação de elenco). Bastava a FOX dar ao "4F" um tratamento mais respeitoso: Igual a nova franquia de "Star Trek" fez: Homenageando e respeitando os conceitos básicos da série clássica. Nunca fizeram nada assim com o "4F" no cinema!

    Abs!

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  37. "Acho que a Abril não vê mercado sério para Disney "


    E aí, Cesar.... blz?

    Prova disso (de q a Abril não leva a sério o mercado pra Disney) é a PÉSSIMA seleção de capas dos gibis regulares da Abril: A grande maioria desenhos infantilizados (parecendo aquelas capas de DVD vagabundo de 5 reais). Se escolhem pra um gibi uma capa infantilóide, é sinal de q nem se preocupam tbm em vender o produto pra um público mais adulto. Os gibis da MSP são voltados pra várias faixas de público (da criancinha de 5 anos até o colecionador de 50 - q compra as coleções de tiras clássicas e afins). Já a Abril parece focar SÓ nas crianças.... Eu, pelo menos, teria vergonha de comprar e botar na estante a "JUMBO" desde mês (com uma capa ridícula q eu acharia imbecil mesmo se eu tivesse 5 anos de idade)!

    Abs!

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  38. Respostas
    1. Muito obrigado mesmo, eddie....

      Espero que esteja curtindo também outras postagens do blog, e seja sempre bem-vindo, amigo!

      Abs!

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  39. "Se as edições de capa dura estão na seção de revistaria, é porque estão sendo distribuídas pela distribuidora de revistas, não a de livros. Repare que as edições de livraria da MSP não vão parar nessa seção, é porque são distribuídas por uma distribuidora de livros mesmo."


    É Verdade, Hunter.....

    Os encadernados da MSP (Astronauta, Pitéco, Ed. Comemorativas da Mônica, etc) chegam a ter uma prateleira própria no setor de livros - tamanha a quantidade de ed. já publicadas nesse formato. E vale lembrar tbm, q além da Panini, a L&PM tbm detém direitos pra publicar material da MSP (e tem lançado vários pockets com tiras do Cebolinha, Chico Bento, e até do Penadinho)!

    É incrível mesmo q outras editoras ainda não tenham tentado publicar Disney nas livrarias.... É um filão inexplorado e com grande potencial de venda: Se até adultos comprariam encadernados da Disney, imagine então o cara q ainda leva os filhos pra livraria qdo for fazer suas compras: A criançada iria gostar e pedir pros pais alguma ed. mais caprichada com a turma Disney. Lendo o seu post, e comparando com os exemplos da MSP (publicada aqui por 2 editoras), vejo q não parece algo tão impossível mesmo imaginar a linha Disney melhor servida nas livrarias tbm (com certeza, já passou da hora mesmo)!

    Abs!

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