26/02/2015

"DC Comics - 80 Anos" (Parte 1): A Era de Ouro....

O "Submundo" Apresenta.... Mais uma super matéria especial produzida pelo Nano Falcão (colaborador do blog): No mês em que a DC Comics comemora 80 ANOS de sua 1º revista nas bancas (em Fevereiro de 1935)!!!

Serão 4 matérias especiais contando as origens e a trajetória da DC Comics ao longo das últimas 8 décadas. Nesta 1º Parte: "A Era de Ouro" (o surgimento dos primeiros super-heróis das HQs e das primeiras revistas da editora). Uma verdadeira viagem no tempo e um documento histórico dos quadrinhos!!!

Confira abaixo.... (E não percam - Em breve: "A Era de Prata", "Era de Bronze", e "Era Moderna"):

DC COMICS: 80 ANOS DA EDITORA QUE DEFINIU OS QUADRINHOS NORTE-AMERICANOS - PARTE UM:  A ERA DE OURO
Fevereiro de 1935. As bancas de jornais e revistas norte-americanas eram um lugar muito diferente de hoje em dia. Jornais eram a principal fonte de informação do mundo, e vendiam milhões de exemplares por dia. Mais do que notícia, traziam também entretenimento, com sessões de tiras de quadrinhos diárias e em cores aos domingos. Os maiores e mais populares autores e personagens de quadrinhos estavam nos jornais: Tarzan, Flash Gordon, Dick Tracy, Mandrake, O Fantasma, Terry & Os Piratas, Ferdinando, Brucutu, só para citar os mais famosos. Revistas em quadrinhos ainda eram uma novidade. Elas haviam sido criadas na verdade um ano antes, em 1934, por um vendedor chamado Max Gaines, que teve a ideia de dobrar uma folha de jornal tablóide ao meio. Assim nasceu a FAMOUS FUNNIES e foi um tremendo sucesso. O novo formato era ideal para republicar as tiras que saiam nos jornais. E inicialmente as revistas em quadrinhos se resumiram a isso, republicar o que saia nos jornais. O que mudou tudo foi justamente a primeira revista da editora que viria a se tornar a DC Comics: a New Fun Comics, publicada pela National Allied Publications, em fevereiro de 1935, seria a primeira publicação a trazer HISTÓRIAS EM QUADRINHOS INÉDITAS. O proprietário da nova editora, Malcolm Wheeler-Nicholson, não tinha nem grana para pagar os direitos autorais, nem como achar tiras que pudessem ser republicadas, pois os direitos de todas as populares já haviam sido comprados. Mas dezenas de jovens autores estavam ávidos em entrar no mercado, entre eles muitos rejeitados pelas empresas que produziam tiras de quadrinhos para jornais. E o melhor de tudo, cobravam barato, e trabalhavam “fiado”. 

Dois deles se chamavam Jerry Siegel e Joe Shuster, filhos de imigrantes pobres que viviam em Cleveland, Ohio. Em 1933 eles criaram um personagem chamado Superman. Por anos iriam oferecê-lo aos “sindicates” (as empresas que distribuem as tiras de quadrinhos para jornais), que ririam do conceito da criação, que era fantástica demais no ver de alguns. Não havia como classificar direito as aventuras do personagem: eram ficção científica, histórias policiais, ou de aventura? Na verdade ninguém sabia, pois estavam diante de um novo gênero: as histórias de super-heróis. Mas não foi com o Superman que Sigel e Shuster estrearam na DC, em 1935. Foi com outro personagem, o hoje praticamente esquecido DOUTOR OCULTO. Não seria o único trabalho. Logo, para a segunda revista da National Allied Publications, lançada no final de 35, a “New Comics”, criariam as séries “Federal Men” e “Radio Squad”. Por causa da “New” Comics, a New Fun Comics mudou de nome para “MORE FUN COMICS”, já que não era mais a nova revista do pedaço. A New Comics também era “nova” no conceito de que trazia material 100% inédito e era a primeira revista da DC a adotar o formato da Famous Funnies (o famoso “formato americano”). Inicialmente, a New Fun era publicada no formato tablóide, em 36 páginas, a maioria em P&B. A New Comics estreava com metade do tamanho, mas o dobro de páginas: 84, e a maioria delas em cores, formato que também seria adotado pela More Fun Comics já no seu número 09. A New Comics, por sua vez, mudaria de nome um ano depois para “New Adventures Comics”, e finalmente, no final dos anos 30, para “ADVENTURE COMICS”. E assim os leitores mais “escolados” veem aí a gênese de duas das mais clássicas publicações da editora. Uma outra novidade que a DC introduziria no mercado seria a primeira revista em quadrinhos TEMÁTICA. Todas as revistas, sejam as de material inédito da National Allied, fossem as de republicações de tiras das concorrentes, eram uma miscelânea, que traziam hqs de humor, aventura, crime, mistério, ficção científica, fantasia, etc. 

A DETECTIVE COMICS, lançada em março de 1937, mudaria tudo isso. Fazendo concorrência direta com as populares revistas de literatura barata na época (as pulp magazines), o seu gênero eram histórias policiais. A principal atração da revista era uma série justamente criada e produzida pela dupla Jerry Siegel e Joe Shuster que já gozava de bastante confiança do editor Vin Sullivan, que Wheller-Nicholson contratara para editar suas primeiras revistas. SLAM BRADLEY, um detetive durão e briguento, seria o principal carro-chefe da Detective Comics até o número 27 (mas essa é outra história). No entanto não era a única hq da dupla no gibi, que como todos os demais da época tinha 68 páginas e muitas histórias. SPY, sobre um agente secreto, também era assinada por Siegel e Shuster. Para lançar a Detective Comics, Wheller-Nicholson teve que fazer um acordo com a gráfica e distribuidora pela qual imprimia e distribuía seus gibis para as bancas. O proprietário da empresa se chamava Harry Donenfeld, e ele editava pulps magazines de literatura “picante”, mas já estava começando a ter problemas com as autoridades devido ao material quase pornográfico. Dizem as más línguas que Donenfeld havia aberto a editora na época da lei seca para lavar o dinheiro sujo adquirido nas suas atividades ilícitas, e ela acabara se tornando um negócio legítimo, depois do fim da proibição da bebida, em 1931. Seja como for, foi a única gráfica e distribuidora que aceitava rodar para pagamento “a prazo”, isto é: “fiado”, e o Major Malcolm Wheller-Nicholson já devia um monte de dinheiro para eles quando, no final de 1936, propôs a nova revista, a qual tinha grandes esperanças que vendesse o bastante para lhe tirar das dívidas. Donenfeld, de olho no mercado ascendente dos gibis, topou rodar a nova revista com uma condição: eles abririam uma editora como sócios, a Detective Comics Inc, que doravante publicariam as revistas. Wheller viu nisso uma forma de escapar das dívidas, e topou. E assim, a editora ganhou a sigla pela qual ficaria conhecida: DC. 

ACTION COMICS 01: SURGE O SUPERMAN
Em três anos de atividade, a National Allied Publications, e agora a Detective Comics Inc, haviam não só lançado a primeira revista em quadrinhos com material 100% inédito, como também a primeira revista temática. Mas a maior revolução estava por vir, em maio de 1938. Se uma revista temática vendia bem, o negócio era lançar outra. E assim o editor Vin Sullivan e o Major Malcolm começaram a planejar a ACTION COMICS, que como o nome diz, traria histórias de ação. Para carro-chefe da publicação recorreram novamente à dupla Siegel e Shuster, e estes decidiram apresentar o Superman, que há anos tentavam vender para os sindicates distribuidores de tiras sem sucesso. Sullivan comprou os direitos de publicação por 130 dólares, realizando assim para a DC o maior negócio já feito das histórias em quadrinhos. Os autores aceitaram porque naquela altura do campeonato, após cinco anos de rejeição, seu personagem mais inovador parecia destinado ao fracasso. Revistas em quadrinhos eram um meio até então bem menor se comparado aos jornais, que pagavam muito melhor aos artistas. E não à toa os melhores estavam lá, ficando os gibis nas mãos de autores não tão bons. Ninguém levava revistas em quadrinhos à sério. Com exceção das crianças. Por 10 cents, uma criança na época levaria pra casa 68 páginas coloridas de entretenimento, lembrando que as tiras dos jornais eram em preto e branco nos dias da semana. Não havia televisão e a indústria cinematográfica da época era bem menor que a de hoje em dia, não havendo tantos filmes sendo produzidos. Então, além dos programas de rádio, onde existiam muitas novelas de aventura, havia uma lacuna no entretenimento da garotada que os quadrinhos iriam preencher perfeitamente. Só era preciso que as revistas oferecessem algo a mais que os jornais não ofereciam. E esse algo foi o Superman e o próprio gênero das histórias de super-heróis. 

Superman era diferente de qualquer coisa publicada até então. Era um bem-feitor com “super-poderes”. Tinha uma identidade secreta. Um uniforme colorido. E uma história de origem fantástica. O novo gênero permitia que o mesmo personagem pudesse viver histórias policiais, de ficção científica, de aventura, de suspense, e até com pitadas de romance e humor. Lois Lane aparece já na primeira história, para esnobar Clark Kent, o alter-ego do herói, que se disfarçava como um homem tímido, covarde e patético para ninguém desconfiar de seu grande segredo. Clark Kent era a persona do próprio escritor Jerry Siegel, um nerd sem jeito com garotas, mas que queria dizer ao mundo que por trás de sua aparência, ele poderia ser o “Super-Homem” para qualquer mulher. A metáfora encontrou eco em cada jovem tímido dos Estados Unidos. Tarzan, Flash Gordon, Fantasma, Mandrake, nenhum deles jamais teve problemas com garotas. O que eles sabiam? Mas Clark Kent era muito mais próximo do homem comum, apesar de ser um alienígena com super-poderes impossíveis, do que os heróis das tiras jamais foram. Demorou pros editores da Action Comics descobrirem o que tinham em mãos. Cada número vendia mais que o anterior, porém, com exceção da primeira edição com a mitológica capa de Superman erguendo um carro, os próximos cinco números não traziam o herói na capa. A revista não tinha sessão de cartas, não havia estímulo de contato com os leitores. Foi ao ver uma fila de crianças numa banca que o empresário Harry Donenfeld resolveu conversar com eles pra ver porque compravam seu gibi. A resposta era óbvia. Do número 07 em diante, Superman seria a principal estrela das capas, catapultando ainda mais as vendas. Superman iria deixar Donenfeld rico, muito rico. Já seus criadores, inocentemente, estavam contentes com o contrato de dez anos e o pagamento de 200 dólares por semana. Para um autor de uma mídia considerada lixo cultural e destinada para crianças, como um brinquedo descartável, ganhar “tanto” para fazer gibis parecia uma fábula. 

Já o Major Malcolm Wheeler-Nicholson não chegou a aproveitar os louros da semente que plantara. Apesar de sócio de Donenfeld na Detective Comics Inc, a National Allied Publications, sua primeira editora, devia muito dinheiro para o empresário. Os lucros da Detective Comics não eram tão bons assim e ainda tinham que ser divididos ao meio. Um dia, Donenfeld ofereceu para o Major e sua esposa um cruzeiro para Cuba, então destino de férias dos norte-americanos, para descansar e buscar novas ideias. Foi um verdadeiro presente de grego. Quando Wheller voltou, haviam trocado seu nome na porta e até a chave do escritório. Donenfeld entrou com um mandado de segurança na justiça e conseguiu arrancar para si a posse da National Allied Publications em prol do pagamento das dívidas. Como um “cala-boca” ao Major, comprou ainda sua metade na Detective Comics Inc, o que Wheller acabou achando bom negócio porque toda aquela história de gibis não tinham dado o retorno que ele esperava até então. A Action Comics ainda não tinha ido para as bancas e nem mesmo Donenfeld nos seus sonhos mais loucos poderia prever o que estava para acontecer. Assim, acabou a participação do fundador da DC no mundo dos quadrinhos, para sumir nas brumas da História. 

A ERA DE OURO DOS SUPER-HERÓIS
Se um Superman vende, outro Superman poderia vender tanto quanto, certo? O sucesso da Action Comics desencadeou a corrida das outras editoras por histórias semelhantes. Doravante, a indústria das histórias em quadrinhos seria dominada pelas aventuras de sujeitos combatendo o crime em fantasias espalhafatosas. Vin Sullivan, editor da Detective Comics e Action Comics, começou a procurar apresentações equivalentes e estimular seus contratados a criarem coisas do gênero. Quem mais se aproximou daquilo que procurava foi um jovem cartunista chamado Bob Kane, com um esboço de um herói chamado “The Bat-Man”, com roupa vermelha e poder de voar. Sullivan mandou Kane voltar pra casa e retrabalhar o conceito. Então o cartunista chamou seu amigo Bill Finger, que aspirava escrever histórias em quadrinhos, e este fez uma série de sugestões que acabariam dando origem ao Batman que conhecemos. O herói estreou com direito a capa e tudo na Detective Comics 27, de maio de 1939. Ao contrário do Superman, ele não tinha poderes e era um combatente do crime mais na linha dos heróis da pulp fiction, como o Sombra e o Aranha, com a diferença que ele geralmente não matava (mas matava às vezes) e preferia usar os punhos do que armas (embora portasse uma). O que fazia dele “super” é que não bastava ele ser o maior lutador que já existiu, como também ser um detetive infalível e possuir vários dispositivos fantásticos. E sua fantasia espalhafatosa de morcego, claro. Ao contrário do tímido Clark Kent, seu alter-ego era um playboy milionário que tinha inclusive uma noiva na figura de Julie Mandison. Esta, no entanto, se tornaria somente a primeira no rol de namoradas passageiras de Bruce Wayne. Porém, o tom sombrio das primeiras histórias acabou sendo amenizado um ano depois com a estreia de Robin nas bat-aventuras. Robin foi o primeiro “parceiro-mirim”, ou sidekick, como chamam os americanos. A conclusão dos editores era que muitos garotos gostavam de fantasiar que viviam aventuras com seus heróis, então porque não colocar um personagem da idade deles combatendo o crime? Robin era a persona do leitor da época, vivendo as aventuras que qualquer leitor de quadrinhos gostaria de viver. 

Foi um grande sucesso, e doravante muitos personagens também ganhariam seu “sidekick”, buscando repetir a fórmula. Com os super-heróis esquentando as vendas e transformando as revistas em quadrinhos num negócio extremamente rentável, outros editores buscaram o sucesso. Um deles, Max Gaines, o mesmo criador do “formato gibi”, deixou a Famous Funnies, para fundar sua própria editora. Como o Major Malcolm, descobriu que a única distribuidora e gráfica onde poderia trabalhar sem pagar à vista era a de Harry Donenfeld. Ao ouvir o projeto de Max, Donenfeld concordou em rodar as revistas com uma condição: que ele se tornasse sócio do seu amigo e contador Jack Liebowitz. Nascia assim a All-American Publications. A primeira publicação deles, ainda em 1939, foi a “All-American Comics”. No entanto, apesar da revista vender pra se manter, não era um sucesso como as outras da DC, afinal, faltava ali um super-herói. De olho nesta tendência, Max lançou no começo de 1940 a primeira revista dedicada TOTALMENTE à super-heróis: a FLASH COMICS. Embora os carros-chefes da Action Comics, Detective Comics e Adventure Comics fossem super-heróis, o restante das histórias eram de outros gêneros, com outro tipo de personagem. A Flash Comics não, ela seria exclusivamente com histórias do gênero. O carro-chefe era o personagem título: o Flash. Jay Garrick teve um acidente no laboratório inalando gases de “água pesada”, se tornando, assim, o homem mais rápido do mundo. Ao contrário do sofredor Superman, Jay logo na primeira história conta para sua namorada Joan sobre seus poderes e sua identidade, e esta vira sua ajudante dali em diante. Da mesma forma, o Gavião Negro (Hawkman) outra atração da revista, revelaria sua identidade à namorada, que inclusive se tornaria uma heroína: a Hawkgirl (Mulher-Gavião). Ambas as criações tinham roteiro de um autor que se tornaria provavelmente o escritor mais importante da história da DC: Gardner Fox. Outras atrações da Flash Comics eram Johnny Trovoada, Ghost Patrol (que a Ebal chamou de Trinca Fantasma), O Chicote, The King (chamado no Brasil de Rei Quimera), e Canário Negro (que inicialmente seria uma coadjuvante nas histórias de Johnny Trovoada até estrelar aventuras próprias).  

Fox também seria o co-criador do Sandman original para Adventure Comics, e o Senhor Destino (Doctor Fate), para a More Fun Comics. A revista passou a ser uma publicação com histórias de super-herói já em março de 1940, quando Jerry Siegel apresentou outra das suas crias: O ESPECTRO, o fantasma de um policial morto que executava criminosos de formas bem macabras. As revistas em quadrinhos dos anos 40 são uma estranha mistura de histórias ao mesmo tempo inocentes e sensacionalistas, sem qualquer censura, que permitiam todo tipo de coisa violenta e assustadora nos roteiros. O Espectro era um bom exemplo disso. A More Fun Comics também seria o berço de outros super-heróis famosos que lá nasceriam, como Arqueiro Verde, Aquaman e Superboy. A Flash Comics foi um grande sucesso e Max Gaines buscou um super-herói para que sua primeira revista, a All-American Comics, não fosse cancelada. E assim nasceu o primeiro Lanterna Verde: o engenheiro Alan Scott, que no oriente encontra uma lanterna “mágica”, da qual extrai um fragmento e faz para si um anel por onde canaliza a energia da lanterna. O desenhista e criador do personagem, Martin Nodell diz que a lâmpada mágica de Aladim foi sua inspiração. Não por acaso, o nome completo do herói é Alan Ladd Wellington Scott. Em breve, se juntariam ao primeiro lanterna na All-American Comics heróis como Sargon, Átomo (o primeiro super-herói adolescente com problemas de bullying na escola, precedendo Peter Parker em 20 anos) e Doutor Meia-Noite, o primeiro super-herói cego dos quadrinhos, precedendo o Demolidor também em uns bons 20 anos!1940 e 1941 foram os anos da explosão de super-heróis nas bancas americanas. Nunca se vendeu tanto gibi. As tiragens eram na casa de MILHÕES de exemplares. Por isso, chamam o período de “era de ouro”. Tentando atender a demanda, a DC lançaria revistas próprias para Superman e Batman, além de uma antologia chamada “All-Star Comics”, também com mais histórias dos seus super-heróis mais populares. O projeto no entanto mudou na terceira edição, quando o editor Sheldon Meyer e o escritor Gardner Fox resolveram juntar os heróis que apareciam na revista (Flash, Lanterna Verde, Sandman, O Espectro, Homem-Hora, Átomo, Senhor Destino e Gavião Negro) numa equipe: a Sociedade da Justiça da América, uma espécie de “clube dos heróis”, onde os membros se juntavam ao redor de uma mesa para contar suas aventuras. Logo, isso evoluiria para eles vivendo histórias em conjunto. 

A Sociedade da Justiça foi, assim, a PRIMEIRA super-equipe de heróis dos quadrinhos, criando um conceito que é bastante explorado até os dias de hoje. Um detalhe interessante é que só poderiam fazer parte da Sociedade quem não tivesse revista própria, e assim, Superman e Batman estavam fora da formação original. Logo, quando Flash e Lanterna Verde também ganhassem suas revistas solo, eles sairiam da equipe e seriam substituídos por Starman e Doutor Meia-Noite. A DC não criou a primeira super-heroína, mas criou, sem dúvida, a mais popular e mais importante: A Mulher-Maravilha apareceu no final de 1941, justamente numa história “back-up” do número 08 de All-Star Comics, como uma espécie de preview para sua grande estreia de fato onde ela seria carro-chefe da mais nova revista da DC, a Sensation Comics. Lançada em março de 1942, além da Mulher-Maravilha, a Sensation Comics traria histórias de dois futuros membros da sociedade da justiça, O Pantera e o Sr. Incrível. Assim como Batman e Superman, o sucesso da Mulher-Maravilha também lhe daria revista própria, tornando-a, assim, a primeira heroína a ter seu próprio título nos anos 40. A personagem era fruto das teorias feministas do psicólogo William Moulton-Marston, que buscou na mitologia grega a inspiração para construir sua super-heroína feminista. Um Superman de saias, com direito a identidade secreta de óculos e interesse romântico mais interessado na heroína do que no seu alter-ego, a personagem caiu no gosto dos leitores e também de muitas leitoras, diversificando um pouco o mercado de gibis que sempre foi bastante machista. A Mulher-Maravilha também era uma das mais simbólicas representantes do fenômeno que iria varrer os quadrinhos de 1942, que eram os heróis patrióticos. A partir do momento em que os Estados Unidos entraram na Segunda Guerra Mundial em 07 de dezembro de 1941, a indústria cultural também se engajou no conflito com histórias que exploravam temas vinculados à guerra. Praticamente todos os super-heróis do período se “alistaram” e muitos foram criados especificamente para este fim. Assim nasceu mais uma revista da DC, a Star-Spangled Comics, que já no título fazia alusão a bandeira americana. Com esse tema, foi encomendado justo a Jerry Siegel desenvolver o carro chefe da publicação, que seria a série Star-Spangled Kid & Stripesy (algo como “Estrelas e Listras”). Eles eram dois heróis patrióticos como tantos outros que combatiam os “quinta-colunas” (simpatizantes e espiões nazistas infiltrados nos Estados Unidos). A novidade estava na inversão da figura do sikekick: O adolescente milionário Sylvester Pemberton é um jovem patriota que não pode servir no exército como queria. Então, ele resolve combater os nazistas que existem dentro dos EUA usando sua fortuna e treinamento atlético, para desespero do seu motorista e guarda-costas brutamontes, Pat Dugan. Assim, Dugan a contragosto vira o sidekick do jovem herói, adotando a alcunha de “Stripesy”, usando uma camisa listrada para formar o tema da bandeira com o uniforme cheio de estrelas do Star-Spangled-Kid. Outras atrações da revista inicialmente eram: “Robot-Man” (Homem-Robô), outra criação de Jerry Siegel, sobre um homem que tem o cérebro transplantado para um corpo eletrônico após perder este num acidente (ou seja, o personagem da Patrulha do Destino é uma reformulação deste); Tarântula, um escritor de histórias policiais que se torna um vigilante, com direito a uma arma que dispara teias (pois é); Capitão X, um oficial do exército com fantasia e máscara a rigor; Armstrong of Army, outra série que se passa na Europa em conflito; e Liberty Belle, a heroína que ganhava seus poderes toda vez que era tocado o famoso “sino da liberdade” da Filadélfia. 

No entanto, só patriotismo não bastava pra vender gibi e a concorrência na época era brava. O campeão de vendas sobre o tema era o gibi mais vendido de uma certa editora chamada Timely Publications: CAPTAIN AMERICA, herói criado pela dupla Joe Simon e Jack Kirby que gozava de popularidade não só entre as crianças, mas até entre os soldados. A DC então, espertamente ofereceu um contrato mais vantajoso para que a dupla trocasse de editora, sendo esta a primeira “transferência de peso” de criadores de uma empresa para outra, iniciando uma rivalidade que continua até os dias de hoje. Assim, após dez edições de Captain America, Joe Simon e Jack Kirby foram para a DC, e uma das primeiras tarefas foi criar uma série para ajudar nas vendas da Star-Spangled Comics. Assim, apareceu a “The Newsboy Legion and The Guardian” (Algo como “A Legião de entregadores de jornais”, que no Brasil foi batizada de “Legião Jovem”) outra curiosa inversão do tema do sidekick. Além de Bucky, o Capitão América tinha, às vezes, a companhia de um bando de moleques chamados “Os Sentinelas da Liberdade”. Simon & Kirby reaproveitaram o conceito dando a eles o papel de destaque, sendo que o herói, o Guardião, não passava de uma babá que tinha que invariavelmente tirar os garotos dos apuros em que se metiam quando decidiam investigar por conta própria criminosos e espiões nazistas. Jim Harper era um policial que após prender um grande chefe do crime quase foi morto em retaliação pelos criminosos. Passou então a preferir o anonimato, adotando a fantasia e a identidade de Guardião, para que pudesse atacar criminosos sem que ele ou seus conhecidos sofressem retaliação por causa disso. Como havia sido ajudado pelos quatro garotos órfãos que vendiam jornais para sobreviver, acabou “adotando” os garotos ficando de olho neles. Não foi o maior sucesso da época, mas a série durou alguns bons anos, ajudando a manter a Star-Spangled Comics nas bancas. De qualquer forma era curioso ver essa nova versão do Capitão América, já que Jim carregava até um escudo amarelo, além da roupa azul e usar movimentos de luta muito parecidos com o herói no qual foi inspirado. Ironicamente, anos mais tarde, o próprio Steve Rogers chegou a ser policial por uns tempos nos anos 60. Legião Jovem e o Guardião esteve longe de ser a única criação de Kirby & Simon nos seus primeiros tempos na DC. Eles também foram instados a criar uma série para ajudar a vender a Adventure Comics, onde já eram publicadas as histórias de Sandman e Homem-Hora. 

E assim apareceu “Manhunter” (No Brasil, O Caçador), no qual um caçador das selvas chamado Paul Kirk decide caçar criminosos nas grandes cidades. Sandman, por sinal, chegara a 1942 como um herói antiquado, um derivado das pulp magazines usando chapéu fedora e sobretudo, com uma máscara de gás como principal disfarce (e a função primária de protege-lo do próprio gás sonífero que lançava, obviamente). Simon & Kirby reformularam o herói, dando-lhe um traje super-heróico amarelo e púrpura, e até um sidekick, Sandy, o garoto de ouro. Mas a criação de mais sucesso da dupla naquele período foi mesmo um gibi pouco conhecido aqui no Brasil: BOY COMMANDOS. A série estreou na Detective Comics, mas logo ganhou revista própria (coisa que heróis do período como Gavião Negro, Starman, Espectro, Sandman, etc, nunca ganharam). Acontecia a grande guerra e o sonho de muitos garotos era realmente lutar na Europa. Agora imagine uma série onde isso acontecesse. Quatro pré-adolescentes, de diferentes nacionalidades, órfãos de guerra, estão na Europa e não aceitam se resumir a mascotes do quartel. Lembrando que muitos meninos de fato mentiam sobre a idade pra poder se alistar, Boy Commandos era um apelo que surtia efeito. Em 1945, o gibi chegou a vender tanto quanto Superman. No entanto, justamente depois disso, quando a guerra acabou, as vendas foram baixando até a revista ser cancelada anos depois. 

Até+

PS: O "Submundo" agradece ao Nano Falcão por mais esta super-colaboração especial.... E aproveitando, quero avisar aos leitores do blog: O "Guia de Leitura dos Vingadores" teve seu texto totalmente revisado com a inclusão das histórias originais de cada saga ou arco comentado na postagem. Vale a pena uma conferida de novo neste: "LINK"!!! 

171 comentários:

  1. Legal vc abrir espaço pra esse tipo de matéria (que por sinal eu curto bastante ler).

    Espero que Nano Falcão continue dividindo seu conhecimento sobre quadrinhos com nóis. O cara é fera realmente.

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  2. Fala, Léo!
    Simplesmente fantástico este Dossiê! Parabéns ao grande Nano, pelo trabalho e dedicação a este hobby tão rico, que é o mundo das HQs!
    E você Léo, tem todos os méritos pelo nível elevado de seu blog, onde sempre nos deparamos com pérolas como esta!

    Sempre que mergulhamos nas origens do universo DC,o resultado causa um assombro devido à importância e os legados desta editora, tão clássica e importante! Saudosismo à parte, parece que os novos editores não bebem desta fonte, pois como explicar esta merda absoluta dos N52?
    Claro que todas as mídias evoluem e se adaptam aos anos, mas neste caso, uma releitura com resultados mais atrelados à riquíssima mitologia do universo DC, resultaria em um produto melhor. (pessoalmente, prefiro as Eras de Prata e Bronze, tanto da DC, quanto da Marvel!).

    Abs

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  3. ÓTIMA matéria!

    Esse site é muito bom Leo, continue sempre assim!

    Abs

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  4. Ótima matéria leo. Interessante notar que, embora o inicio visto hoje seja um tanto que inocente, deve-se notar que era um tanto que mais sombrio se comparado a Era de Prata, onde tudo ficou mais infantil, com o medo de atrair a ira da censura da época.

    O Batman por exemplo quando surge em 39 é sombrio e nada lembra a versão mais leve nas décadas seguintes.

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  5. Parabéns Leo, e claro a vc Nano Falcão, pela belíssima matéria sobre os oitenta anos da DC. Não sabia quase nada desse período e a matéria percorre de maneira brilhante a Era de Ouro dos quadrinhos de Super Heróis. Outra coisa muita boa na matéria são as capas daquela época, um verdadeiro show para os olhos. Que venha a era de prata. Abraços.

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  6. Parabens a Nano Falcão,com mais uma ótima explicação agora da DC comics,mal posso esparar para a continuação.Uma coisa salta aos olhos, como era bom este Gardner Fox,inventou muita coisa legal.Muitos heróis pré-Marvel,como o Átomo,que aliás é o da Sociedade ou não?
    E como tinham personagens legais nesta More Fun não?E aliás este Gaines tem algo a ver com o editor das revistas de Terror que eram queimadas dos "Contos da Cripta???" o nome é super parecido.
    Aliás dá para se perceber que o cara inventivo mesmo era o Jerry Siegel e não o Shuster.E ainda a gente fica surpreso dos dois não ficarem ricos e dar lugar a grande briga nos tribunais com os herdeiros,onde a culpa é dos autores mesmo,que venderam os direitos,sem pensar muito e apenas na grana momentânea,mesmo que em 10 anos,que aliás passam quase que voando.E não tinha uma história de dinheiro da Máfia ou de algum mafioso que editava gibis e que é retratado naquele livro escrito por um autor de quadrinhos e que está esgotado?Verei em casa o nome e colocarei aqui nos comentários.Sei que ele escrevia para a DC.

    Fernando

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    1. Que bom que gostou da matéria, Anônimo.

      O Átomo é realmente o personagem que faria parte da Sociedade da Justiça, Al Pratt. Eu não falei muito dele na matéria porque se fosse falar minuciosamente de cada um o texto ficaria maior do que já ficou. O personagem é inclusive inspirado em alguém da vida real, o lutador e artista de circo Joe Greenstein, que apesar de baixinho, se apresentava como "strongman", um atração de circo fantasiada chamada "The Mighty Atom". Nos quadrinhos, o adolescente All Pratt é subestimado e zombado por sua pouca altura, e se inspirando no lutador, ele mesmo treina box e levantamento de peso, e adota a identidade de "The Atom" para impressionar a garota do seus sonhos, Mary James (! poisé, até o nome da namorada do cara lembra aquela outra), com quem eventualmente se casaria anos depois.

      Max Gaines tem tudo a ver com a EC, editora da Cripta do Terror, e falarei mais disso no capítulo da era de prata.

      O sujeito envolvido com a Máfia é o próprio Harry Donenfeld, dono da DC, conforme revelado no livro "Homens do Amanhã", de Gerard Jones, e em outros artigos até mais picantes. Conta a lenda que Donenfeld iniciou sua editora de "spice magazines" (revistas quase eróticas), gráfica e futura distribuidora de revistas como forma de lavar dinheiro do dinheiro do tráfico de bebidas (que eram proibidas até 1931). O negócio acabaria evoluindo de fachada para um lucrativo negócio legítimo, e Donenfeld abandonara o crime, mas não suas ligações mafiosas, continuando sua amizade com reis do crime da vida real, como Luck Luciano.

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    2. Esse é o livro que queria lembrar, "Homens do amanhã" de Gerard Jones.E nada se cria,tudo se copia,até os nomes de personagens femininos rsrs.Quase uma Mary Jane.

      Fernando

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  7. Espetacular!! Nunca tive curiosidade de ler sobre os primórdios da DC e é curioso saber que a grande maioria dos personagens deriva de diferentes editoras. Outro fato interessante é que os grandes personagens são frutos de vários autores, enquanto que na Marvel impera a criatividade da dupla Lee/Kirby.

    Muito boa a matéria!!

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  8. Oi Leo!

    Não sei se você está sabendo desta nova coleção da Planeta Deagostini por isso lhe enviei um e-mail com fotos dela!

    Abraços!!

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  9. "Legal vc abrir espaço pra esse tipo de matéria (que por sinal eu curto bastante ler)."


    E aí, Snoopy.... blz?

    Valeu mesmo por ter curtido a matéria.... Aqui no blog sempre terá espaço pra colaborações de leitores q tenham vontade de escrever e pesquisar sobre quadrinhos (produzindo excelentes postagens q nem esta)!

    E pode deixar q em breve as próximas matérias do Nano Falcão (com as 3 partes restantes dos 80 Anos da DC) irão ao ar.... Da mesma forma q outras colaborações em andamento: "Colecionador Fantasma" (e sua impressionante coleção de relíquias dos quadrinhos - e suas curiosidades), ZÉ Carlos (dissecando o "Authority"), e Cesar Leal (q me ajudou numa matéria sobre "Guerras Secretas" - a clássica - e tá trabalhando numa extensa pesquisa sobre as origens das HQs)! Entre outras colaborações q ainda podem surgir por aí (estou sempre disposto a publicar postagens de colaboradores dedicados aos temas propostos)!

    Abs!

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  10. "Simplesmente fantástico este Dossiê! Parabéns ao grande Nano, pelo trabalho e dedicação a este hobby tão rico, que é o mundo das HQs! E você Léo, tem todos os méritos pelo nível elevado de seu blog, onde sempre nos deparamos com pérolas como esta!"


    E aí, Victor.... blz?

    Brigadão mesmo por ter curtido esta postagem.... O Nano produziu um trabalho e tanto de pesquisa, hein? Não é à toa q esta acabou sendo a MAIOR postagem de toda a história deste blog (foram 8 pág do Word transpostas no texto acima - sem contar as imagens). E ainda tem mais 3 partes sendo revisadas neste momento pra irem ao ar assim q possível, hehe!!!

    O Universo DC é riquíssimo mesmo em sua concepção, trajetória e mitologia.... Particularmente (falando por mim), não acho q a DC esteja atualmente num de seus melhores momentos (mto pelo contrário) mas ainda há mto material clássico a ser explorado e redescoberto: Eu conheço pouco da "Era de Ouro" da DC, por exemplo, e se republicassem esse material, com certeza eu ficaria mto feliz em desbravar essas origens da DC. No mais, se vc prefere as eras de "Prata" e "Bronze": Não vá perder as próximas partes desta postagem então (q abordam justamente essas 2 fases, rs)!

    Abs!

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    1. Pena que tentaram uma vez,a Panini lançando sobre a "Liga da Justiça" da era de prata,mas nem vendeu bem.Imagina se lançassem da era de Ouro?Poucas pessoas comprariam,pois estão focadas mais nas coisas novas.Se pelo menos lançassem com menos tiragem,quem sabe funcionaria,não sei como funcionaria direito,pois não entendo muito de ser um Editor,e acho que nem mesmo eles sabem rsrs.

      Fernando

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  11. "Esse site é muito bom Leo, continue sempre assim!"


    E aí, William.... blz?

    Obrigado por ter curtido a matéria (e tbm o blog, rs).... Não se preocupe, minha intenção aqui é continuar apresentando aos leitores do "Submundo" matérias e notícias cada vez melhores e mais aprimoradas. Este blog recém vai fazer 4 Anos de vida (em julho) e ainda há mto chão pela frente, hehe!

    Abs!

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  12. "O Batman por exemplo quando surge em 39 é sombrio e nada lembra a versão mais leve nas décadas seguintes."


    E aí, Marcelo.... blz?

    Bem observado, amigo.... A "Era de Ouro" era violenta e sombria (talvez reflexo do clima de guerra, medo e incertezas q tomava conta dos 4 cantos do mundo). Uma era q se desenvolve em plena 2º Guerra Mundial não teria mesmo como ser "alegrinha", rs (aqueles histórias mais infantilizadas começaram a aparecer após o fim da guerra e com o início da "caça às bruxas" nos gibis durante os anos 50)!

    Eu gosto mto desse "Batman" do Bob Kane (anos 30-40).... Mais impiedoso e com histórias bem policiais (envolvendo crimes e bandidos comuns)!!!

    Abs!

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  13. "Outra coisa muita boa na matéria são as capas daquela época, um verdadeiro show para os olhos."


    E aí, Marcilio.... blz?

    Q bom q vc apreciou as capas desta postagem tbm.... Foram sugestão do próprio Nano Falcão mesmo (eu só saí a catar elas pela internet na melhor qualidade q pude encontrar). O único defeito dessas capas, é q ao vê-las, dá uma tremenda vontade em ler o material tbm, rs!

    Acabei baixando quase todas essas histórias em scans.... Mas eu queria mesmo era tê-las impressas. Tenho basicamente só as q saíram naquele encadernado da "Era de Ouro" da Panini (na coleção: "DC 75 Anos")!!!

    Abs!

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    1. Eu comprei todos os volumes de "Crônicas" da Panini, além das coleções "As melhores histórias" que a editora lançou, mas realmente é muito pouco. Baixei os scans de quase toda a era de ouro, mas nada é igual a ler no papel.

      Assim desde o ano passado estou adquirindo conforme a grana permite, alguns volumes da coleção "DC Archives". com material da era de ouro. O valor delas é salgado até pros americanos, mas vale muito a pena. Devo dizer que logo de cara o material do Gardner Fox, Sandman e Doctor Fate se sobressai, embora acredite que sejam justamente os menos vendidos, afinal todo mundo está de olho nos medalhões (Batman, Superman, Flash e Lanterna Verde, por exemplo).

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  14. "Aliás dá para se perceber que o cara inventivo mesmo era o Jerry Siegel e não o Shuster.E ainda a gente fica surpreso dos dois não ficarem ricos e dar lugar a grande briga nos tribunais com os herdeiros"


    E aí, Fernando.... blz?

    Acho q na época eles nem imaginariam q o "superman" se tornaria o maior sucesso (e mto menos q iria perdurar por todas as décadas seguintes).... Foi um mau negócio pros criadores mesmo (imagine a raiva e o arrependimento deles qdo perceberam q receberam uma banana por uma mina de ouro? rs). Não sei em q pé ficou ou ainda está a luta pelos direitos (parei de acompanhar, pq essas reviravoltas jurídicas me confundem as ideias e cada notícia q eu lia a respeito, logo era invalidade por alguma artimanha de advogados das 2 partes)!

    Abs!

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    1. O advogado da DC forçou os herdeiros a aceitarem um acordo antigo com que eles tinham concordado dez anos antes mas nunca tinha sido posto em prática. É uma das decisões judiciais mais injustas que eu já vi na vida! Obrigar aceitar um acordo antigo que NENHUMA DAS DUAS PARTES tinha posto em prática?!?

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  15. "O sujeito envolvido com a Máfia é o próprio Harry Donenfeld, dono da DC, conforme revelado no livro "Homens do Amanhã", de Gerard Jones, "


    Oi, Nano.... blz?

    Bem q recomendaram esse livro mesmo (nos comentários de outra postagem mais antiga).... Realmente, parece ser interessantíssimo (e sem poupar nomes e escândalos)!!!

    E "Mary James".... quem diria, hehe (q "coincidência" de nomes mesmo)!!!

    Abs!

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  16. "Pra quem ainda não viu, recomendo o documentário "A Origem Secreta: A História da DC Comics" de 2010"


    Valeu mesmo pela dica, ZÉ Carlos.....

    Eu já tinha visto, mas vou ver de novo (aproveitando o embalo desta matéria).... e recomendo tbm (ótimo documentário)!

    Abs!

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    1. Esse documentário, assim como o livro do Gerard Jones, o livro do Grant Morrison, a wikipédia e outros artigos e entrevistas que li ao longo da minha vida, foram as fontes pra essa matéria. O resumo que coloquei aqui nem se compara a toda informação que se pode conseguir de quem se interessar em ir atrás. Claro que a melhor fonte, continuam sendo as histórias. Hoje com a internet se torna possível se ter acesso a revistas que pensavamos nunca podermos ler, gibis de 80 anos atrás! Acho que ler algumas dessas revistas é fundamental para entendermos a evolução dos quadrinhos.

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  17. "Espetacular!! Nunca tive curiosidade de ler sobre os primórdios da DC e é curioso saber que a grande maioria dos personagens deriva de diferentes editoras."


    E aí, R@tio.... blz?

    Realmente, é curioso notar como a DC foi formando um universo sólido a partir de personagens tão distintos entre si.... Se repararmos bem, quase todos os heróis citados nessa matéria AINDA fazem parte do universo DC e de vez em qdo até os mais obscuros (e q andavam sumidos) acabam reaparecendo (reformulados ou não)!!!

    E o REI Kirby.... Tava lá presente nos primórdios da DC tbm: "The Newsboy Legion" e "Boy Commandos" (sempre quis ler essas 2 séries). Incrível como esse artista esteve presente na Marvel e DC do início das 2 editoras até sua morte nos anos 90)!!!

    Abs!

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    1. É por isso que ele é o REI, e ninguém mais. Acho que não tem quadrinhista mais importante na história das hqs norte-americanas.

      Inclusive lá pelo aniversário de 100 anos do Jack Kirby, em 2017, Leo, já quero reservar uma matéria pra publicar aqui também, rsrs.

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  18. "Não sei se você está sabendo desta nova coleção da Planeta Deagostini por isso lhe enviei um e-mail com fotos dela!"


    Oi, Elcio.... blz?

    Eu não tava sabendo não.... E obrigado por ter me avisado de mais essa coleção. Pra quem não sabe ainda, trata-se de uma nova coleção de miniaturas nas bancas: Agora do "Tintim"!!!

    Abs!

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  19. O texto é muito bom mesmo, mas (lá vem o chato!) tem uns pequenos erros que precisam ser corrigidos.

    O formato americano não é um tabloide dobrado no meio, é um tabloide dobrado em quatro partes. Tem metade da altura E metade da largura de um tabloide! Bem, tinha originalmente, o formato americano encolheu um pouco mais desde a Era de Ouro...

    Outra coisa é que Simon e Kirby não deixaram a Timely no momento em que começaram a trabalhar para a DC. Eles eram funcionários dos quadros da editora! Simon era editor e Kirby era diretor de arte. Eles tentaram manter-se nos dois trabalhos "na encolha", mas gente demais sabia disso, inclusive o jovem Stan Lee. Eventualmente Goodman ficou sabendo e demitiu os dois. Lee virou editor (primeiro provisoriamente, mas acabou ficando) e Kirby acreditou até o final da vida que Lee tinha "dedurado" a dupla para conseguir isso (o que nunca foi provado), um dos motivos porque nunca teve simpatia pelo Lee...

    Fora isso, o texto precisa de revisão! Tem muitos erros ortográficos, alguns relativamente sérios como "Adventures Comics" no lugar de Adventure Comics e "All-Americana" no lugar de All-American.

    Mas ainda assim ele é um texto muito bom e eu fico no aguardo do segundo!

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    1. Hunter, você não está confundindo o formato tablóide com o standard, não? Afinal um tablóide é um standard dobrado ao meio, e um standard de fato dobrado em quatro partes dá um formato americano... Mas se você dobrar um tablóide ao meio dá o formato americano. Eu sei porque já fiz essa experiência aqui em casa, edito um jornal tablóide na minha cidade, rsrs.

      E sim já li essa informação que tentaram trabalhar nas duas ao mesmo tempo, mas isso durou tão pouco tempo, e tendo eles feito apenas 10 edições de Captain America, fica óbvio que houve uma transferência sim da Timely para a DC. Se eu fosse entrar em minucia sobre cada treta, cada lance da editora, o texto em vez de oito páginas, ficaria com 10, 12 páginas, e se tem gente que não encara nem essas oito, imagina se tivesse mais, rsrs. Pra isso que servem os comentários, dá pra enriquecer as informações.

      Hum, alguns erros de digitação como s comidos e a acrescentados realmente me escaparam! E olha que eu já tinha revisado duas vezes! Mas eu não acho esses erros "relativamente sérios", desde que não mudem o sentido do texto. Pelo menos serve de alerta pra passar uma peneira melhor no texto da era de prata.

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    2. Ops, tem razão. Confundi porque não levei em conta o encolhimento do formato americano, do qual eu mesmo falei, desde a Era de Ouro. :-p

      Se você entrar em detalhes sobre cada treta da DC fica falando o resto da eternidade. Treta é com eles mesmo...

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  20. "Assim desde o ano passado estou adquirindo conforme a grana permite, alguns volumes da coleção "DC Archives". com material da era de ouro."


    Boa pedida, Nano....

    Essa coleção de "Archives" é um dos meus sonhos de consumo (em se tratando de clássicos da DC).... Pois seria um material praticamente inédito pra mim (de HQs q nunca li em sequência na vida). Já vi alguns exemplares na Livraria Cultura daqui, mas pretendo importar um lote de ed. essenciais dessa coleção (assim q me sobrar uma verba melhor)! Aliás, a CAPA de "All-Star" q usamos pra abrir esta postagem tbm foi adaptada pra uma das ed. de "Archives" (no LINK abaixo):

    http://img3.wikia.nocookie.net/__cb20120728092750/marvel_dc/images/1/17/All-Star_Comics_Archives_Volume_8.jpg

    Abs!

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  21. "O advogado da DC forçou os herdeiros a aceitarem um acordo antigo com que eles tinham concordado dez anos antes mas nunca tinha sido posto em prática."


    Oi, Hunter.... Puxa, realmente: Sendo assim, uma decisão bastante injusta mesmo (sacanagem isso):

    Imagino q a DC deva ter contratado esses advogados a peso de ouro pra revertem o jogo dessa forma (as últimas notícias q eu tinha lido há anos atrás mostravam uma inclinação favorável pros herdeiros). Fica a sensação de injustiça e impunidade pairando no ar!!!

    Abs!

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    1. Seja quanto for que pagaram, valeu o investimento! Os Siegels estavam com a lei do lado deles (o texto da lei é claríssimo e os favorece) e os "adevogados" tiraram essa argumentação do rabo e puxaram o tapete dos herdeiros.

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  22. "Esse documentário, assim como o livro do Gerard Jones, o livro do Grant Morrison, a wikipédia e outros artigos e entrevistas que li ao longo da minha vida, foram as fontes pra essa matéria."


    Opa.... Mais um motivo pra recomendarmos esse documentário então (pra quem ainda não viu)!!!

    Mas por melhores q sejam as FONTES (livros, artigos, documentários).... Nada se compara mesmo ao material em si: Os gibis da época. Não gosto de ler no computador (e ainda não tenho um tablet), mas às vezes é o único jeito de se ter acesso à HQs raras (já q tbm não posso $$$ importar TUDO q eu gostaria). Hj em dia minha coleção é meio-a-meio (gibis impressos X scans): Calculo uns 2.500 em cada formato!

    Abs!

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  23. "É por isso que ele é o REI, e ninguém mais. Acho que não tem quadrinhista mais importante na história das hqs norte-americanas."


    Sem dúvida.... E nem terá mais outro "REI" pra ocupar esse posto, já pra isso seria preciso alguém q VIVEU e participou da formação dos gibis da "Era de Ouro" e "Era de Prata" JUNTAS! Só conheço o Kirby mesmo q esteve presente (e teve suma relevância) pra essas 2 eras!

    E não se preocupe.... Sua vaga pra escrever sobre o REI está garantida então: Tbm vou escrever algo sobre ele, mas artigos sobre o Kirby aqui nunca serão demais (e assunto é o q não faltará tbm, devido ao imenso fluxo de HQs q ele produziu). Será um centenário inesquecível (aqui no blog e tbm nas bancas: Já q eu soube q essa data não passará em branco no Brasil, rs)!

    Abs!

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    1. E não esqueça do bronze! O Kirby na verdade foi importante pra três eras dos quadrinhos (ouro, prata e bronze) e nas três eras criou personagens e séries importantes que de certa forma, até hoje estão por aí.

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    2. Joe Kubert tam bém esteve. Sem falar em, bem, Stan Lee...

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  24. "O texto é muito bom mesmo, mas (lá vem o chato!) tem uns pequenos erros que precisam ser corrigidos."


    Oi, Hunter.... Valeu pelo aviso sobre esses ajustes de revisão:

    E se o Nano me autorizar, posso fazer os acertos necessários (durante o fim de semana).... Às vezes tbm deixo passar alguns erros de revisão e concordância nos meus textos (ainda mais q eu costumo digitar na alta madrugada, rs)!

    Abs!

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    1. Claro que pode, porque são erros de digitação, que não alteram nada do texto. Então claro que pode corrigir!

      Eu fiz duas revisões e acabou me passando batido - acho que a maioria rolou no texto que acrescentei durante a revisão, e que de certa não teve revisão. Na verdade, eu sempre espero quando mando um texto que o editor do site/blog também dê uma revisada nele, porque como a gente costuma dizer nas redações, não é aconselhável que quem escreveu revise. De certa forma o texto que pretendemos está de tal forma na nossa cabeça, que quando lemos estamos ouvindo "nossa voz" e não o que está escrito.

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  25. "edito um jornal tablóide na minha cidade, rsrs. "


    Interessante, Nano.... Vc nunca tentou publicar algum artigo de quadrinhos nesse jornal?

    Pergunto, pq eu já sugeri pra um jornal sensacionalista aqui do sul pra incluir uma coluna sobre gibis (me ofereci pra escrever de graça - desde q eu pudesse divulgar o blog).... Mas o assunto "GIBI" não interessa mesmo qdo se fala em "caderno cultural", rs!!!

    Abs!

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    1. No meu jornal não, porque a política dele (que eu criei, rs), é que ser "100% local", ou seja, oferecer o que nenhum outro veículo de mídia poderia oferecer, tornando a gente um veículo de informação imprescindível na vida dos moradores. é uma estratégia que acaba significando o sacrifício de escrever certas coisas que eu gostaria, mas por outro lado, me paga as contas, rsrs.

      Engraçado você falar de "jornal sensacionalista", pois eu já escrevi sobre quadrinhos, e justamente pra um jornal desse naipe (apesar de hoje ele estar mais "light", rsrs). Foi pouco antes de eu ser convidado pra montar minha própria empresa e meu próprio jornal (este local de que falei) por meu sócio. O jornal era regional, circulando em boa parte do litoral de Santa Catarina (inclusive Florianópolis), e tinha um caderno semanal de cultura. Uma vez por mês em média tinha uma matéria sobre quadrinhos.

      Eu acho que hoje em dia, graças aos filmes, há até um interesse maior nos jornais nesse tipo de matéria (já que a iniciativa não partiu de mim, mas foi um convite dos editores na época). Tanto que depois que parei de escrever, logo apareceu gente pra me substituir, rsrs.

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  26. "E não esqueça do bronze! O Kirby na verdade foi importante pra três eras dos quadrinhos (ouro, prata e bronze)"


    Bem lembrado, Nano....

    A "Era de Bronze" começa a valer a partir de meados dos anos 70.... Onde o Kirby atingiu a maturidade de sua obra (Novos Deuses, Omac, etc). E o REI ainda pegou uma palinha da famigerada "Era Image" dos anos 90: Seu último trabalho (q eu saiba) foi: "Phantom Force" (mesmo assim, mto acima da média do q era publicado nessa linha)!

    Abs!

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  27. "Claro que pode, porque são erros de digitação, que não alteram nada do texto. Então claro que pode corrigir!"


    Tranquilo então, Nano.... Pode deixar q de repente hj mesmo (à noite - qdo eu voltar do trampo) dou uma boa revisada no texto então!

    Sei bem como é isso, pois trabalho (de vez em qdo) revisando monografias e dissertações.... Mas os meus próprios artigos (pra revistas de faculdade) eu sempre pago revisor por fora (contar só com o corretor do Word não dá, rs)!

    Abs!

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  28. "Pena que tentaram uma vez,a Panini lançando sobre a "Liga da Justiça" da era de prata,mas nem vendeu bem.Imagina se lançassem da era de Ouro?"


    Oi, Fernando.... blz?

    Acho q vc tá falando daquele encadernado P&B (formato: "Essencial") q a Panini lançou com a "liga", né? Se for isso, o problema foi mais de logística (segundo me informaram):

    A ed. custava mto cara pros padrões da época (tipo uns 50 reais).... Pra material em P&B era caro mesmo (tanto q nem eu - q adoro material da Era de Prata - me interessei em comprar por esse preço e por ser em P&B). Depois disso, a Panini desistiu de vez de investir nesse formato. Oq tem funcionado bem agora são essas "CHM" (de 20 pila e a cores): Isso sim, tem vendido bem e vai continuar se expandindo (até pra DC)!!!

    Abs!

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  29. É essa mesmo Leo.Puxa que pena.
    Aliás as revistas DC por exemplo da Panini,não chegaram até agora e acho que só chegam mesmo no mês que vêm,como os Batman do Jim Aparo, do Stormwatch etc,Ate que os Batman eterno,"até agora" está saindo pleo menos direitinho,mesmo eu não comprando.Agora o resto,tudo atrasado.Um pouco para variar.
    E alias tinha escuto alguma coisa,mas não lembro aonde,acho que foi em 1 pedaço da História secreta da Marvel,senão me engano,que o Stan Lee era parente de um famoso editor de quadrinhos,na verdade um tio dele e por isso conseguiu uma vaga.Acho que o nome dele era Robbie Solomon.Apesar que se ficarmos falando dos possivelmente "podres" de cada um,o texto ficaria gigante,apesar de não podermos provar nada,afinal são pesquisas e não vivemos na época para saber o que é verdade ou não.Mas que aparentemente algo deu errado para a dupla Kirby/Lee se desfazer.Algo como Lennon / Macartney.

    Fernando

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    1. Na verdade o Stan Lee era sobrinho da esposa do Martin Goodman, o próprio dono da Marvel. Quando a editora ainda se chamava Timely, em 1941, Stan conseguiu um emprego lá, então com a idade de apenas 17 anos. Mas vale lembrar que ele começou de baixo e foi galgando posições, em suma, não adianta os pistolões se voce não mostra a que veio.

      O que diga o Chuck Austen que teve oportunidade de escrever os X-men, Os Vingadores, Capitão América e Liga da Justiça, e sempre só apresentou um trabalho ruim. Por que é que davam tantas chances pra esse cara?

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  30. Queria fazer uma pergunta de iniciante... o encadernado Dinastia M é o mesmo q saiu em 4 ediçoes anos atras?

    obrigado
    daniel sam

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  31. Léo, vai ser expandido a coleção histórica pra DC? Espero que não republiquem um monte de coisa que já saiu nas Crônicas do Superman e Batman.

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  32. Boa Noite Leo!

    Aproveitando este MAGNÍFICO post sobre DC para comentar algo da mesma:

    Fiquei sabendo que a PANINE vai lançar agora no próximo dia 09/03/2015 o seguinte encadernado: "SUPERMAN- À PROVA DE BALAS" dos NOVOS 52, escrita por Grant Morrison e com arte de Rags Morales e Andy Kubert.
    Será um "MEGA-TIJOLÃO" de 680 páginas, capa-dura, papel couché no formato de 17X26 cm e CUSTANDO o valor "ESTRATOSFÉRICO" de R$ 158,00....

    Você saberia me dizer se esse material valeria a compra?

    Abrs!!!!!!!!

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  33. "Aliás as revistas DC por exemplo da Panini,não chegaram até agora e acho que só chegam mesmo no mês que vêm,como os Batman do Jim Aparo, do Stormwatch etc,"


    E aí, Fernando..... blz?

    Esses atrasos da Panini já viraram rotina mesmo (e se espalham tbm pelas demais editoras do mercado).... Eu só não me incomodo tanto com isso, pq minhas leituras tão tão atrasadas q no fundo nem faz diferença pra mim, hehe (tô lendo coisa de até 8 anos atrás)!

    E é uma pena mesmo q o Kirby tenha se afastado das 2 editoras (Marvel e DC) e partido pra uma linha mais independente. Não sei os motivos (exatos) das tretas q rolaram entre o REI e Stan Lee ( e com a Marvel em geral - e depois coma DC), mas é lamentável q essas rixas tenham afastado o kirby durante anos das revistas de linha!

    Abs!

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  34. "o encadernado Dinastia M é o mesmo q saiu em 4 ediçoes anos atras?"


    E aí, daniel.... blz?

    Sim, é a mesma saga q saiu antes nessa mini em 4 ed.... e q sairá tbm pela Salvat encadernada!

    Abs!

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    1. Na verdade tem o acréscimo de mais duas histórias, em relação ao encadernado capa mole da panini e o futuro da salvat. Ele é um pouco mais grossinho.

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    2. É q achei as 4 edições usadas por 20$, e comprei...acho q valeu apena apesar de ter menos extras q o capadura da Panini...

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  35. "Léo, vai ser expandido a coleção histórica pra DC?"


    E aí, Alexandro..... blz?

    Sim, mas eu tava me referindo mais ao mesmo formato e padrão de coleção (econômica, com até 4 ed, papel off-set, mix temático).... A Panini já começou com essas "Lendas do Batman" (Alan Davis e Jim Aparo) e pelo q me disseram, outros heróis poderão ter ed. assim dedicadas à eles tbm (ainda este ano devem anunciar mais coisas do tipo)!

    Abs!

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  36. "Fiquei sabendo que a PANINE vai lançar agora no próximo dia 09/03/2015 o seguinte encadernado: "SUPERMAN- À PROVA DE BALAS" dos NOVOS 52"


    E aí, Marcio..... blz?

    Esse é o mesmo encadernado do "Super" q eu anunciei aqui no blog no começo do ano (na matéria: "Visões de 2015") e q traz material da revista "Action Comics". Eu só não sabia o formato q escolheriam, mas tá meio paulada essa ed. por esse preço (se bem q certamente deve rolar com algum desconto peneirando bem)!

    Agora se vale a pena ou não.... Aí depende: Se vc gosta do estilo dos "Novos 52" (e o do visual q adotaram pro "super") essa HQ valerá a pena, pois é uma das melhores séries desse reboot. Eu (falando só por mim) não gosto mto dessa linha dos 52, e preferia mil vezes aquela fase do "super" (antes do reboot) q teve 2 encadernados aqui: "Superman - Origem Secreta" e "Legião dos Super-Heróis" (ambas desenhadas pelo Gary Frank - q faz o super com a cara do C. Reeve). Essa nova fase dos 52 é inferior à isso, mas ainda assim tá acima da média geral das demais séries pós-52!

    Abs!

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  37. "O que diga o Chuck Austen que teve oportunidade de escrever os X-men, Os Vingadores, Capitão América e Liga da Justiça, e sempre só apresentou um trabalho ruim. Por que é que davam tantas chances pra esse cara? "


    Oi, Nano.... Deve ser pelos mesmos motivos pelas quais a Marvel ainda tenta emplacar o Daniel Way (nessas alturas, já deviam ter sacado q esse cara não vai fazer mais nada q preste em vida). Ou seja: Jamais saberemos se existe uma razão plausível pra isso (ou se a Marvel apenas pisou na bola e não quis dar o braço a torcer e admitir q errou - seria tudo tão mais simples, rs)!

    Qto ao Stan Lee.... se não me falha a memória, seu 1º gibi (escrito qdo ele ainda era apenas um estagiário) foi o "Cap. América" nº 3 (me corrijam se eu estiver errado, mas o moleque q mal havia completado 18 anos já começou num dos títulos mais promissores da Timely!

    Abs!

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    1. na verdade, em captain america 03 saiu a primeira história dele, que era um conto em prosa de 02 paginas. na época revistas em quadrinhos tinham histórias em prosa, pra se beneficiar de uma lei que dava isenção no serviço de postagem pelos correios.

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    2. Qualidade não é fator de peso nessa equação, até porque é subjetiva. O que importa são as vendas. É uma das coisas que mantém o Rob Liefeld no mercado...

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    3. Verdade, eu sempre bato nessa tecla: o que importa é popularidade (vendas), já que qualidade é um conceito relativo.

      Mas no caso do Daniel Way, por exemplo, ele nunca foi um "fenômeno" de vendas também, rsrs. Mas até aí nunca vi a Marvel confiar grandes coisas a eles, como fizeram com o Chuck Austen: um cara que conseguiu fazer despencar as vendas de X-men, do Capitão América e que praticamente cancelou a revista dos Vingadores, levando ao relançamento comandado pelo Bendis.

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  38. Estou admirado que a Panini vai lançar o livrão do Super de 680 páginas. Pena que poderia ser uma saga melhor, sei lá. Preço de 158 reais. Talvez caia para 103 nas promoções. (que é pro valor que Sandman caia)

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  39. Texto impecável!!!!

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  40. "Estou admirado que a Panini vai lançar o livrão do Super de 680 páginas. Pena que poderia ser uma saga melhor, sei lá."


    Tbm achei exagero isso, Alexandro....

    É um tijolão mto luxuoso (e com preço elevado) pra uma fase tão mediana do "super".... Não é ruim, mas definitivamente não é algo q mereça todo esse acabamento. O ideal teria sido q saísse no mesmo formato de "Corte das Corujas" (capa-dura, mas com menos pág e custando na faixa dos 20 pila)!

    Mas enfim.... Sempre vão rolar esses descontões tbm (e se bobear, pode cair pra uns 100 pila mesmo)!

    Abs!

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    1. Por exemplo, toda fase do morrison em action comics, dava tres encadernados do tamanho da corte das corujas... que custou uns 20 reais. Digamos que no máximo tres encadernados assim custariam 70 reais, metade do que vai custar esse tijolão!

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  41. "Texto impecável!!!!"


    E agora revisado tbm, rs....

    Abs!

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  42. "na verdade, em captain america 03 saiu a primeira história dele, que era um conto em prosa de 02 paginas."


    Valeu mesmo, Nano.... Eu não sabia dessa:

    Da Era de Ouro, só tenho o nº 1 do "capitão" (e sempre tive vontade de comprar a "Biblioteca/Masterworks" dessa fase q saiu lá fora). Aliás, achei uma boa sacada da Marvel ter lançado tbm um encadernado com a fase Atlas (anos 50) do capitão (um material raríssimo - e com bordas vermelhas pra diferenciar do resto da linha). Abaixo a capa (pra quem tiver curiosidade em ver):

    http://www.marvelmasterworks.com/marvel/mm/atlas/heroes/images/mm_heroes02_3b.jpg

    Abs!

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  43. "Por exemplo, toda fase do morrison em action comics, dava tres encadernados do tamanho da corte das corujas... que custou uns 20 reais. "


    É verdade....

    Botando as contas no papel, pro LEITOR teria sido mais vantajoso (financeiramente falando) q esse "super" tivesse saído no formato da "Corte das Corujas" mesmo.... Seriam mais encadernados (uns 3 no máximo), mas BEM mais baratos q esse tijolão aí!

    Incrível é q mesmo com o desconto q andam divulgando por aí (em torno de 100 reais) ainda assim fica mais caro do q se tivesse saído em 3 Vol, rs!

    Abs!

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  44. Mudando de assunto, hoje descobri na Netflix uma série colombiana chamada Metástasis, sobre um professor chamado Walter Blanco que descobre ter câncer e resolve fabricar metanfetamina.

    Kkkk. E essa adptação de breaking bad segue praticamente as mesmas tomadas da série original. Só a realidade que é outra.

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  45. "Se você entrar em detalhes sobre cada treta da DC fica falando o resto da eternidade. Treta é com eles mesmo..."


    Oi, Hunter.... Falando em tretas da DC:

    Só a parte q envolve o Alan Moore renderia um belo LIVRÃO, hein? Não sei se já escreveram algo assim, mas de "Watchmen" à "Liga Extraordinária" (e as adaptações da obra do Moore pro cinema pela Warner) assunto e lavação de roupa suja é o q não faltaria, rs!

    Abs!

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    1. Mas basicamente "A História Secreta da Marvel Comics" é um livro escrito em cima de tretas. Acho que escrever sobre quadrinhos é escrever sobre tretas, vide o Homens do Amanhã do Gerard Jones, que fala dos podres do Harry Donenfeld, o proprietário "mafioso" da DC, ou até o brasileiro "Guerra dos Gibis", do Gonçalo Júnior, onde principalmente as táticas desleais do Roberto Marinho são comentadas. Falar da industria brasileira de quadrinhos, acho que não só a internacional, mas até a nacional, se for pesquisar direito, vai ver que é cheio de tretas.

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  46. "Os Siegels estavam com a lei do lado deles (o texto da lei é claríssimo e os favorece) e os "adevogados" tiraram essa argumentação do rabo e puxaram o tapete dos herdeiros."


    Pois é, Hunter.... Por isso a minha surpresa pela reviravolta no caso:

    Fazia um tempo q eu não acompanhava mais notícias a respeito dessa disputa judicial, mas a última vez q eu tinha lido algo sobre isso (acho q no "Universo HQ") a impressão q tive era q o jogo já tava ganho pelos herdeiros. Realmente, uma reviravolta dessas parece coisa de filme ou seriado de tribunal mesmo!

    Abs!

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  47. "Joe Kubert tam bém esteve. Sem falar em, bem, Stan Lee..."


    Tem razão, Hunter.....

    Esqueci do Kubert (q realmente, atravessou todas as eras dos quadrinhos) - embora em matéria de volume e quantidade de produção, o Kirby ainda leve uma larga vantagem. Já do Stan Lee eu lembrei na hora, porém, ele só fez aquela mini-série alternativa ("Imagine") pra DC, e botando eles na balança, o Kirby teve o mérito de produzir material de suma relevância pras 2 maiores editoras do mercado. Mas o Stan Lee tem se saído bem contra os efeitos do tempo, e se bobear, ainda irá comemorar seu centenário em VIDA, rs!

    Abs!

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    1. Lee não criou nada relevante nem na era de ouro nem da de bronze. Kirby foi relevante nas tres eras e não só pras duas grandes editoras em ambos os períodos, como até pra outras editoras. Foi ele e o Joe Simon que criaram os quadrinhos de romance, sabiam? Aliás, é por isso que falei pro Leo, em 2017 não só um artigo, talvez até mais de um, quero escrever sobre o Rei Kirby. O legado dele é praticamente onipresente na industria dos gibis americanos.

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  48. "Qualidade não é fator de peso nessa equação, até porque é subjetiva. O que importa são as vendas. É uma das coisas que mantém o Rob Liefeld no mercado..."


    Verdade.... Esses caras de talento discutível, de repente vendem mais do q imaginamos:

    Mesmo com a (má) fama do Liefeld, a ed. de "Rapina & Columba" dos 52 parece ter tido um desempenho de vendas melhor q outras séries da linha (segundo o pessoal da loja q eu frequento - onde essa ed. esgotou e outras de qualidade melhor ainda estão encalhadas). Só as planilhas de vendas explicam e determinam essas coisas mesmo!

    Abs!

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  49. "assisti O Protetor com Denzel Washington. Puta filmaço, brou!!!"


    E aí, ZÉ Carlos.... blz?

    Esse filme tá na lista pros próximos pacotes de torrents q eu pretendo mandar vir.... Mas bom saber q será uma sessão fodástica (como nos bons tempos então - sim, eu saía do cinema após ver os filmes do Stallone, Chuck Norris, Charles Bronson, etc... com vontade de metralhar um monte de gente, rs)!

    Esses outros q vc citou eu já vi.... são bons mesmo!

    Abs!

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  50. "hoje descobri na Netflix uma série colombiana chamada Metástasis, sobre um professor chamado Walter Blanco que descobre ter câncer e resolve fabricar metanfetamina."


    E aí, gustavo.... blz?

    Puxa, boa dica essa.... Nunca tinha ouvido falar nessa série, mas já anotei pra procurar então. Fiquei "viciado" (com o perdão do trocadilho, rs) em "Breaking Bad" (melhor série de TV q assisti nas últimas décadas) e mesmo uma versão genérica dela me interessa sim. Valeu mesmo!

    Abs!

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    1. Essa versão para o mercado latino é autorizada pelo autor (ele aparece nos creditos) e distribuida pela Sony. O primeiro episódio é identico ao piloto. Começa com ele correndo desesperado dirigindo seu laboratório movel (um ônibus escolar velho !) e saindo dele só de cuecas.

      As demais cenas seguem o episodio com o seu filho walter jr e os bacons de café da manhã, o cunhado policial, o emprego num lava jato com um dos seus alunos descobrindo que ele faz bico lá, e por assim vai.

      A série tem cenários bem diferentes (a casa é bem mais popular, diferente do padrão classe media americano que é até alto pros padrões latinos) mas a série faz uns enquadramentos "ousados" tipicos da série. A trilha sonora se repete, inclusove na abertura e por assim vai.

      Não vou ter saco pra acompanhar a série mas me diverti vendo o piloto

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  51. "Acho que escrever sobre quadrinhos é escrever sobre tretas"


    Hahaha, pior q é bem nessas mesmo, Nano:

    Pensando bem, acho q todos os livros teóricos q já li falando sobre quadrinhos envolviam algum tipo de treta na área: Ou sobre o mercado nacional e internacional, brigas nos bastidores, e polêmicas sobre os processos criativos (e de direitos autorais)!

    Imagine um livro sobre o Alan Moore (sei q a Mythos lançou um em capa-dura, mas ainda não consegui ler e comprar).... Simplesmente NÃO TEM COMO escrever sobre ele sem abordar alguma treta feia do passado ou do presente envolvendo o cara. E parece q qto mais tretas o livro trouxer, maior sucesso será (de fato, esse da "Marvel" é praticamente uma lavanderia de roupa suja, rs)!!!

    Abs!

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  52. Boa Tarde de Domingo para você Leonardo!

    Amigo há um ano atrás eu comprei e li o "CORINGA" com roteiro do Brian Azzarello e arte do Lee Bermejo. Na época em que eu li, apesar de ter ficado deslumbrado com a magnífica arte do Bermejo, eu achei o roteiro do Azzarello fraco por ser previsível não causar empolgação no leitor. Ao terminar a leitura naquela época eu avaliei a obra em sim apenas como mediana.


    ...Então até ontem eu estava cogitando vender essa HQ, pois pretendo ter na minha coleção apenas materiais EXCELENTES***** ou no mínimo "muito bons".

    Então hoje pela manhã resolvi relê-la novamente para tomar uma decisão definitiva em relação ao destino que eu daria a esse material.
    E Leo... me surpreendi depois dessa segunda leitura! Pois descobri que o roteiro dessa HQ se funde e se expande na complexa arte do Bermejo, que nesse encadernado possui um simbolismo profundo.

    Como exemplo, dentro muitos, vou citar apenas dois eventos que que eu só descobri nessa segunda e minuciosa leitura e após ter mergulhado no profundo simbolismo da arte que complementa e enriquece o roteiro:

    Nas páginas 54 e 55 mostra o Coringa manuseando um revólver e enfiando-o em sua própria boca, mas somente nessa segunda leitura, observando o complexo simbolismo da arte, foi que eu percebi que o que ele realmente fez foi uma "roleta russa" consigo mesmo.

    Agora, uma cena que poucos leitores sacaram foi que na página 106 ele, o Coringa "traçou" a ex-mulher do Jonny Frost, pois no primeiro quadrinho dessa página o leitor que observar atentamente o simbolismo da arte, verá o Coringa vestindo as calças após estuprar a ex-mulher do Jonny. O "atento" leitor notará também a ex-mulher do Jonny parcialmente nua e uma calcinha de cor roxa aos pés da mesma.


    Leo após essa segunda leitura e minuciosa observação da arte do Bermejo que completa completa o roteiro de maneira fantástica, eu particularmente mudei minha avaliação dessa obra para [MUITO BOM]****

    Abs!!!!!!

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  53. Tudo bem Leo
    Mais um Tex Gigante em cores. Vol 5 Arizona em Chamas R$ 69,90 (se não me engano é a história que saiu na edição Ouro 31), Tex Ouro 77 As colinas dos sioux R$ 23,40 332 pg, Tex em cores 25 O homem da caveira R$ 34,90. Se for assim todo mês a Mythos acaba detonando Tex. É preciso espaçar isso aí.
    Alex Leão

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  54. Leo, bom dia!

    Essa edição do quarteto do Waid é boa?

    Nunca li nada do quarteto, queria começar rsrs

    Valeu
    Abs

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  55. Ola Leo...
    Submundo HQ, alem de cultura tbm é historia haha
    Mto boa essa materia, parabens ao blog e ao colaborador!

    Off topic: me ajude numa questão que esta me tirando o sono.
    Eu fui um dos azarados que compraram a edição do cavaleiro das trevas com defeito. Os baloes que estavam sem as falas são os da pag 180. A Panini fez a troca para mim, e a pag dita cuja veio certinha. Porem tem umas folhas que os balões na parte superior dela estão cortados e uma onde um balão do Coringa esta em branco. São as pags 125, 131 e 175. Tem como vc conferir com a versão que vc tem ai se é assim msm ou se é outro defeito que não haviam percebido antes?
    Agradeço mto!

    Vlw e ate mais.

    Luan Stein

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    1. Tudo bem Leo
      Os cortes acontecem no original em inglês também, um pouco menos apenas. O da página 131 em branco é por causa da morte da mulher. Os demais cortes são propositais também e significam o uma fala que se perde na repetição ou na multidão.
      Alex Leão

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    2. Obrigado amigo... pensei que nunca fosse ter o cavaleiro das trevas certinho, mas estava enganado (que bom) haha
      Luan Stein

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  56. "Lee não criou nada relevante nem na era de ouro nem da de bronze. Kirby foi relevante nas tres eras e não só pras duas grandes editoras em ambos os períodos, como até pra outras editoras."


    E aí, Nano.... blz?

    Sim, essa é a grande diferença do REI pros demais: RELEVÂNCIA em suas criações durante 3 ERAS seguidas.... Sem querer menosprezar os outros escritores e artistas, mas ter tido destaque E importância ao longo de 3 eras dos quadrinhos (ouro, prata, e bronze) é pra poucos!

    E pode ter certeza q sua vaga tá garantida aqui no blog pra uma super-postagem sobre o KIRBY em 2017.... Já pode ir preparando o material então, rs (tenho um vasto arquivo de capas e imagens do Kirby à disposição pro q precisar: Das séries mais importantes às mais obscuras em q ele trabalhou). E valeu pela informação.... Eu não sabia q ele tinha criado esses gibis de romances tbm (lembro mais do Romita pai desenhando vários deles): Sendo assim, seria uma tarefa hercúlea listar TODA a obra do REI ao longo das eras!

    Abs!

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  57. "Após a leitura de Superdeuses e História Secreta minha admiração e carinho por Jack Kirby cresceram exponencialmente. Por outro lado, Stan Lee caiu um bocado no meu conceito, mas fica pra outra discussão..."


    E aí, ZÉ Carlos.... blz?

    Legal q vc esteja curtindo esse livro tbm.... Achei mto bom, PORÉM: Acho importante um certo cuidado na leitura pra não aceitar tudo q o livro expõe como uma verdade absoluta. Sempre é bom lembrar q o autor desse livro, embora escreva mto bem e tenha feito uma pesquisa minuciosa sobre os bastidores da Marvel, na realidade não estava lá e não vivenciou os momentos q relata no livro!

    É bom levarmos isso em conta, pois o livro traz a visão de um pesquisador.... e sendo assim, é baseado em coleta de dados (e não em FATOS vivenciados). Não estou dizendo q ele está certo ou errado, apenas q não fez parte do processo sobre o qual disseca no livro! É a mesma coisa q um de nós escrever um livro sobre os bastidores da EBAL ou da ABRIL... podemos fazer isso tbm: Recolher informações, fofocas de bastidores, entrevistas com editores, coletar relatos sobre as brigas e tretas, etc.... MAS não estávamos lá (no centro do furacão)!

    Abs!

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    1. Pra mim, o melhor livro de quadrinhos é o "Homens do Amanhã", do Gerard Jones (que ajudou muito nesses artigos da DC, diga-se de passagem). Recomendo as leituras do História Secreta da Marvel e Superdeuses, os quais tenho e já li, com os seguintes poréns:

      - Dentro do que sei, através da leitura de gibis (que são facilmente consultados na internet, tenho por exemplo scans da "Cronologia Completa Marvel" de 1960 a 1978 até o momento), percebi erros de informação em A HISTÓRIA SECRETA DA MARVEL. Então, se dentro daquilo que sei (em relação ao contéudo das HQs propriamente ditas) há erros de informação, fico cá pensando e como fica em relação aquilo que não sei? (informações dos bastidores, etc).

      - Em Superdeuses, ao invés de dividir o período das hqs de super-heróis em ouro, prata, bronze e moderna como 90% dos historiadores de hqs fazem, Morrison transforma a era de bronze e parte da moderna numa gigantesca "era das trevas", somente que esta veio a ser superada, e houve uma renascença dos quadrinhos, graças a sua Liga da Justiça que recuperou o mito do super-herói, como se ele fosse o "messias", o salvador dos quadrinhos. Só que Morrison não menciona em nenhum momento SUPREMO, de Alan Moore e ASTRO CITY, de Kurt Busiek, que estavam sendo publicadas ao mesmo tempo, na verdade meses antes, da Liga e que já recuperavam o mito do super-heróis. E em 1994, Busiek já tinha escrito MARVELS, que abria caminho pra essa "renascença", marcada pela primeira mini-série de Astro City. Incrível não haver menção há nenhuma das duas séries, nem ao próprio Kurt Busiek. Seria mágoa porque Busiek ganhou o premio eisner de MELHOR ESCRITOR, aquele que o morrison nunca ganhou, já em 1996 por ASTRO CITY, que sempre foi reconhecida por essa renascença do mito dos super-heróis?

      Então mesmo se forçosamente a teoria histórica do sr. morrinson de que as eras dos superheróis são ouro, prata, trevas e renascença, nem assim ele seria o "messias". E isso pra citar apenas uma das interpretações e teorias do escocês que discordo no livro pois são claramente polúidas pelo imenso EGO do escritor.

      Achei muito interessante Superdeuses. É o livro que nós leitores de quadrinhos precisávamos. Infelizmente não é o que merecíamos. Teria sido melhor ter algo assim da parte de um autor que não fosse metido diretamente no meio dos quadrinhos, nem tivesse tantas magoas e rivalidades quanto o Morrison tem.

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    2. Morrison eu acho uma fonte indigna de confiança. O argumento dele para afirmar que tem os direitos de Zenith da 2000 AD, por exemplo, é essencialmente firmado na inexistência de documentação (toda perdida nas várias mudanças de editora da revista...). Mais de um autor, como Jim Starlin, já afirmou que Morrison dizia que faria uma coisa X em um projeto editorial e na verdade faz Y, complicando a vida de quem se baseava nisso, como teria acontecido com Starlin em A Morte dos Novos Deuses.

      Em suma, ele há muito qualifica como indigno de confiança para mim.

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    3. Ele tem sem dúvida um ego imenso. Criou uma treta com o Mark Millar afirmando que o antigo amigo escocês pegou as idéias dele em The Ultimates e não deu crédito, enquanto o Millar falou que simplesmente não deu crédito porque tudo que ele e o morrison conversaram em bate-papo informal, ele evoluiu as idéias dali, não sendo as mesmas coisas que o morrison disse. Agora vai saber quem fala a verdade nessa história, já que o Millar parece um cara "Topa tudo por dinheiro", embora eu não duvide que o ego do Morrison tenda a exagerar a situação e ver a coisa como idéia dele mesmo.

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    4. Defendendo o Millar (posição estranha para mim...), ele e o Morrison conversavam muito sobre os seus trabalhos quando eram amigos. Aposto que o Millar também sugeriu muita coisa para o Morrison também ao longo dos anos. Babaquice e até arrogância do Morrison só ver a parte dele...

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    5. Eu realmente não sabia destas coisas também.Também acho o Millar "topa tudo por dinheiro" rsrs,apesar de eu gostar de algumas coisas dele também,mas mais como Kik Ass e não Guerra Civil.
      O Morrison realmente tem um ego bem inflado,mas também,quem não têm,rsrs,vide Alan Moore.Acho que os 3 Morrison,Moore e Millar possuem um ego inflado,que se juntasse,alguma coisa iria explodir em explosões de anti matéria rsrs.

      Fernando

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  58. "Amigo há um ano atrás eu comprei e li o "CORINGA" com roteiro do Brian Azzarello e arte do Lee Bermejo. "


    Oi, Marcio..... Tdo bem? (Bom domingão pra vc tbm, amigo)!

    E agora q vc falou nesse "Coringa" aí, me deu vontade de reler essa HQ (q tbm tenho na coleção e não me desfaço justamente por causa da arte do Bermejo - q eu acho acima da média geral)!

    Comigo acontece direto isso.... Minha avaliação sobre uma HQ pode mudar numa 2º leitura: Te confesso q (num dos casos mais extremos de mudança de pensamento e avaliação q já vivenciei) qdo li pela 1º vez a "Garagem Hermética" (do Moebius) nos anos 80 (na versão da Abril) achei uma BOSTA completa (gibi chato, confuso, pseudo-intelectulóide) e teria avaliado como "RUIM" na época. Porém, passados mais de 20 ANOS depois, comprei a ed. da Nemo e ao reler o material passei a achar "EXCELENTE". O q aconteceu pra eu mudar de ideia desse jeito? Acho q nesse caso foi ter expandido meus horizontes de leitura e conhecimento em outras áreas (filosofia, física quântica, etc): Passei a entender melhor essa HQ de outra maneira (percebendo detalhes q na época eu tinha deixado passar batido).... Algo mto semelhante ao q vc vivenciou numa releitura do "Coringa":

    Tbm acho essa HQ "Muito Boa".... e aproveito pra te recomendar tbm o "Batman NOEL" (q tá pra sair nas livrarias agora): Q tbm traz arte do Bermejo (e vem em formato de luxo)!

    Abs!

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  59. "Mais um Tex Gigante em cores. Vol 5 Arizona em Chamas R$ 69,90"


    E aí, Alex.... Tdo bem?

    Brigadão mesmo pelo aviso desses lançamentos do "TEX".... Mas Caramba, fiquei pasmo agora com o excesso de edições do ranger:

    Mais um "GIGANTE em CORES" agora? Putz, mal chegou o Vol. 4 nas bancas (nem comprei ainda).... Tbm acho q essa coleção ao menos (por ser a mais cara do Tex) devia ser mais espaçada mesmo. Mas a história "Arizona em Chamas" não é a mesma q saiu no "Ouro 31" (aquela era: "Arizona Sangrento" - pobre do "Arizona", sempre em chamas ou banhado em sangue, rs). Aliás, a versão q sairá agora no "Gigante em Cores 5" é a 3º vez q sairá no Brasil (a 1º foi numa ed. especial da Globo, e a 2º no "Gigante P&B" Nº 19)!!!

    Abs!

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    1. Eu já tô achando bom esses lançamentos rápidos, ainda mais por se tratar da Mythos que enrola pra lançar as coisas (talvez nem tanto como a Devir mas anuncia muito e lança pouco).

      De qualquer forma espero baratear pra comprar. Só comprarei essa edição e a anterior quando encontrar mais barata como o que acontece com as anteriores.

      Alias faço isso com todos os titulos da Mythos. Tô comprando só os encalhes, do tipo tex em cores por 12 reais que tá cheio nas bancas daqui. Deixei de comprar nos lançamentos.

      Portanto, deixe que lancem. Quanto mais melhor.

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  60. "Essa edição do quarteto do Waid é boa? "


    E aí, William.... blz?

    Eu achei esse arco bem ruinzinho.... Sou fanzaço do Waid, mas essa fase do 4F não ajuda. Se vc nunca leu nada da equipe, o melhor conselho q posso te dar é q NÃO comece por essa ed, rs. Uma dica boa (dentro da Salvat mesmo) seria o "4F - O FIM" (essa sim, uma boa saga pra novos e velhos leitores)!

    Abs!

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  61. "Eu fui um dos azarados que compraram a edição do cavaleiro das trevas com defeito. "


    E aí, Luan.... blz?

    Infelizmente, não tenho como te ajudar nessa.... Pois a versão q eu tenho do "Cavaleiro" é a da Editora Abril (onde até a numeração das pág é diferente - pois ela considera a capa como sendo a pág 1). Só quem poderia confirmar isso pra vc com certeza é quem tiver a versão anterior da Panini (com aquela outra capa)! De qq forma, não me parece "normal" ter balões cortados ou sem texto nessa história!

    Assim.... se algum leitor do blog (q tenha a 1º versão da Panini) puder conferir isso, eu agradeço desde já!

    Abs!

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  62. "- Dentro do que sei, através da leitura de gibis (que são facilmente consultados na internet, tenho por exemplo scans da "Cronologia Completa Marvel" de 1960 a 1978 até o momento), percebi erros de informação em A HISTÓRIA SECRETA DA MARVEL. "


    Oi, Nano.... Tbm percebi alguns erros nesse livro da Marvel, ou pelo menos: Relatos q não batem com entrevistas e artigos q já li em outros livros e revistas (tipo "Wizard" - q colecionei importada durante mtos anos)!!!

    É o q eu falei acima: Cada autor ou pesquisador terá sua própria visão das coisas.... Vai colocar seus desafetos ou pessoas/artistas com os quais não simpatiza como VILÕES do livro (o cara q escreveu esse da Marvel é daqueles q tendem a DEMONIZAR o Stan Lee). É difícil a gente escrever sobre o lado positivo de coisas ou pessoas das quais não gostamos e/ou desprezamos.... e isso é algo q transparece nesses livros teóricos tbm!

    Não li "Superdeuses" (ainda), mas acredito q o Morrison tenha caído nessa armadilha narrativa tbm.... Ainda mais com o tanto de desavenças e rivalidades nas quais ele já se meteu nesse meio. O mesmo valeria pro Alan Moore, caso ele escrevess um livro falando sobre o mercado de HQs (vc acha q ele teria algo de BOM pra falar da Marvel ou DC? hahaha, por aí a gente vê o qto PESA ou faz falta a imparcialidade de quem NARRA os fatos)!

    Mas acho q a gente mesmo tem q ler TUDO isso e tirarmos nossas próprias conclusões (tentando "filtrar" o q pode ser aproveitável ou o q parece ser apenas birrinha pessoal ou ego inflado desses autores). No mais, "Marvels" e "Astro City" foram divisores de água nessa renascença dos super-heróis (mais o 1º mesmo, já q "Astro" praticamente só seguiu o estilo - narrativa sob a ótica de uma pessoa "normal" - já criado pra "Marvels")!!!

    Abs!

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    1. Eu acho que essa idéia de que Astro City é o mundo dos super-heróis sob o ponto de vista de uma pessoa normal é bem limitada a uma primeira leitura. Na verdade tirando os primeiros capítulos, em vários de Astro City os próprios heróis e vilões narram suas histórias. E os melhores arcos de AStro city, como "Inquisição" e "Anjo Caído", ambos ganhadores do Eisner de melhor arco, são narrados pelos próprios protagonistas dentro da ação.

      Marvels foi uma espécie de prelúdio da renascença, cantando as glórias do passado. Reino do Amanhã só foi lançada tres anos depois, e no meio disso aconteceram Astro City, Supremo e Liga da Justiça.

      Astro City é a "continuação bastarda" de Marvel, agora com Busiek mostrando que os super-heróis são mais que um brinquedo antiquado. Canta as glórias do passado, mas mostra ainda a atualidade do mito. SUPREMO, que surgiu praticamente ao mesmo tempo, faz a mesma coisa. Jà Reino do Amanhã é o confronto necessário, é uma hq ainda dos anos 90, com um final trágico, tom apocaliptico, mas ao mesmo tempo, questiona os crossovers infinitos, as brigas interminaveis e sem sentido entre heróis.

      Todas elas assim como a Liga da Justiça do Morrison fazem parte da tal 'renascença" dos super-heróis. Mas o fato do Morrison só ter comentado a hq do amigo mark waid, até porque reino do amanã foi publicada depois da sua liga da justiça, assim não retiraria seu mérito de "messias", e ter omitido as demais, mostra como ele foi parcial nessa interpretação.

      Ademais, nem eu, nem 90% dos que escrevem sobre quadrinhos consideram a tal "renascença" como uma nova era dos quadrinhos. você tem a era moderna surgida em 1986, e dez anos depois quer encerrá-la pra produzir uma das tendencias? não é a toa que o morrison estende a era de bronze em mais dez anos e a chama de "trevas" (pois ele, o morrison vira nos "iluminar", rsrs).

      Primeiro que esse negócio de "renascença" é um troço bem limitado, pois se for ver, em 1999, quando o Ellis cria o Authority, novamente a tendencia do super-herói durão, violento, "realista" ganha nova força, tendo como consequencia séries como "The Ultimates", e os próprios Vingadores a partir do Bendis.

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  63. Olá Léo! Mudando de assunto, você tem alguma previsão de quando sai o encadernado do DEMOLIDOR do Frank Miller vol 2? att vinicius

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  64. "Essa versão para o mercado latino é autorizada pelo autor (ele aparece nos creditos) e distribuida pela Sony. "


    Oi, gustavo..... Pensei q se tratasse de uma versão "pirata" da série, rs:

    Mas se for exatamente a mesma coisa q a original só trocando os atores e cenários, acho q verei só alguns episódios como curiosidade mesmo (afinal, "Breaking Bad" se sustenta mais pela atuação do ator principal - o roteiro é excelente, mas não consigo imaginar o mesmo êxito com outro ator no papel de Walt)!

    Abs!

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  65. "Os cortes acontecem no original em inglês também, um pouco menos apenas. O da página 131 em branco é por causa da morte da mulher. Os demais cortes são propositais também e significam o uma fala que se perde na repetição ou na multidão."


    Oi, Alex.... Tdo bem?

    Puxa, brigadão mesmo pela ajuda nessa dúvida.... Bem, então acho q o caso tá resolvido, hehe: E pelo visto a Panini acertou as falhas gráficas na nova versão. Valeu mesmo, brother!

    Abs!

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  66. "Pra mim seria uma honra participar disso,"


    Valeu, ZÉ Carlos.... Lembrarei disso em 2017, rs (esteja convidado a participar então)!!!

    Abs!

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  67. "Mas Leo, quando há informações e depoimentos conflitantes, o próprio autor traz. Uma leitura atenta às notas no fim do livro mostra isso."


    Aí, depende.... Existem formas sutis de se IMPOR uma ideia ao leitor:

    Eu gostei do livro sobre a Marvel (em linhas gerais), mas percebi uma inclinação do autor pra separar (os q ELE considera) "heróis" e "vilões". São mecanismos quase subliminares embutidos no texto.... mas estão lá sim (mesmo q o autor tente disfarçá-los às vezes)!

    Abs!

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  68. "No fim, acho q o mais importante é tirar nossas proprias conclusões, como estamos fazendo agora mesmo. É por isso q é tão gratificante participar desse fórum privilegiado q é o Submundo!"


    Valeu mesmo, ZÉ Carlos.... Esses debates aqui no blog são sempre mto produtivos, pois cada leitor tem uma opinião diferente e uma visão própria dos assuntos abordados!

    Acho q o mais importante mesmo é sempre LER os livros e gibis (independente das críticas positivas e negativas q recebam). Por exemplo, o tal livro da Marvel q falamos acima: Vale a pena ser lido sim. Eu tenho minhas dúvidas sobre a veracidade dos fatos e da imparcialidade do autor, mas ainda assim recomendo a leitura pra q cada um tire suas próprias conclusões!!!

    Abs!

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  69. "Eu já tô achando bom esses lançamentos rápidos, ainda mais por se tratar da Mythos que enrola pra lançar as coisas (talvez nem tanto como a Devir mas anuncia muito e lança pouco)."


    Pois é, gustavo.... Tem esse outro lado tbm:

    Acelerar o ritmo de lançamentos numa série parece aproximá-la mais de sua conclusão.... Enquanto a enrolação excessiva (como no caso de "The Boys" - Devir) enche o leitor de incertezas sobre a continuidade de uma coleção. E no caso da Mythos, a espera às vezes acaba sendo um negócio vantajoso pra quem compra (o próprio site da editora tem oferecido boas ofertas e promoções)!

    Abs!

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  70. "Também acho q Marvels e Reino do Amanhã representam uma renascença pelo resgate do super heroi virtuoso, em oposição aos anti herois raivosos com dedo no gatilho da Era Image..."


    Sim.... e "Astro City" (série altamente recomendada e uma das minhas favoritas de todos os tempos) é um amadurecimento dessa ideia proposta nessas séries q vc citou!

    Aliás, "Astro City" deve ser relançada pela Panini ainda este mês (só tô aguardando a divulgação da capa oficial pra postar uma matéria exclusiva sobre ela)!

    Abs!

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  71. "quando sai o encadernado do DEMOLIDOR do Frank Miller vol 2?"


    E aí, vinicius.... blz?

    Por enquanto, não se tem previsão nenhuma do Vol. 2.... Mas "chuto" q deva sair este ano (embora possa demorar, já q o Vol. 1 nem apareceu em algumas redes de livrarias ainda)!

    Abs!

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  72. "Morrison eu acho uma fonte indigna de confiança. O argumento dele para afirmar que tem os direitos de Zenith da 2000 AD, por exemplo, é essencialmente firmado na inexistência de documentação (toda perdida nas várias mudanças de editora da revista...)"


    Oi, Hunter.... Puxa, q pena o Morrison inspirar tão pouca confiança assim:

    Falo isso, pq espero q essas questões de direitos q vc citou envolvendo o "Zenith".... Não sejam um empecilho pra q (futuramente - quem sabe) essa série possa vir a ter chance de ser republicada aqui na íntegra!!!

    Li apenas a "Fase 1" de Zenith e achei mto boa.... sei q saiu incompleta pela Pandora, e como não custa sonhar, ainda espero ter a chance de ler esse material impresso e completo!

    Abs!

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    1. Na verdade a pandora lançou Zenith até a fase tres (eu tenho). Parece que existe uma fase quatro, mas nunca pesquisei sobre o assunto. Agora, se a Mythos relançasse no formato original e num único encadernado faria questão de adquirir de novo. O material em "formatinho" da Pandora era na época só uma consolação por não termos quadrinhos ingleses por aqui.

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    2. Depois de muitos anos querendo republicar e o Morrison fazendo doce, a Rebellion botou o pau na mesa e republicou. O Morrison disse que ia falar com advogados e tal, mas acabou botando o rabinho entre as pernas e recolhendo-se à sua insignificância.

      Diga-se de passagem, seria hipocrisia para um cara que defendeu o tratamento de Siegel e Shuster pela DC...

      Estávamos hesitando em republicar o Zênite por conta dessa história, mas agoora parece certo que não vai rolar nada. Talvez em 2016 a gente decida publicar, dependendo de como estiver a saúde da linha até lá. As novas edições inglesas (estou comprando) têm excelente qualidade!

      Existe uma fase quatro sim e um punhado de histórias mais curtas que eu não sei se a Pandora publicou. Há até uma última HQ já feita em 2000 que foi o último trabalho do Morrison na 2000 AD.

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  73. "Astro City é a "continuação bastarda" de Marvel, agora com Busiek mostrando que os super-heróis são mais que um brinquedo antiquado. Canta as glórias do passado, mas mostra ainda a atualidade do mito."


    Oi, Nano.... É verdade, "Astro City" embora tenha um clima bastante Noir e retrô: É uma série q se passa nos dias atuais: Com heróis gloriosos (como no passado) mas enfrentando a violência urbana (e sombria) da nossa realidade!!!

    De fato, foi mais a 1º mini-série mesmo q focou mais no "cidadão comum" e sua visão numa cidade repleta de heróis. Boa parte dos arcos seguintes (incluindo esses 2 q vc citou: "Inquisição" e "Anjo Caído" - q eu tenho pela Devir) são narrados e estrelados por heróis. Não li mto mais adiante do q foi publicado no Brasil (segui acompanhando pela Pixel, mas qdo ela parou li apenas o arco "Era das Trevas" em scans). É uma HQ obrigatória e essencial pra qq fã de super-heróis (tanto da Marvel qto da DC)!!!

    No mais.... Tbm achei mta pretensão do Morrison querer DIVIDIR a linha do tempo dos quadrinhos em uma NOVA ERA iniciada por ele (de baixa auto-estima esse artista não sofre, rs). Existe um consenso geral entre pesquisadores e estudiosos das HQs q já definiu bem a divisão das "ERAS" (em ouro, prata, bronze, e moderna).... pra fins de pesquisa é isso q VALE!

    Abs!

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    1. Já na primeira mini-série, inclusive, uma das histórias, é narrada pelo Samaritano (e justamente essa que ganhou o premio eisner daquele ano de "melhor história") É aquela que mostra um herói que literalmente carrega o mundo nas costas a ponto de não conseguir ter vida própria, pois cada momento é dedicado ao mundo. É uma das melhores histórias do "Superman" que já li. Interessante inclusive que algumas das melhores histórias do superman que já li foram sempre com essas versões genéricas, rsrs.

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  74. "Mas não esperem um filmaaaaço, porque não é. Também não esperem entender. Eu perguntei pra minha esposa "tá entendendo?" e ela respondeu "e tem alguma coisa pra entender nessa m.....?". Hilário!"


    Hahaha.... Já vi q a patroa aqui em casa vai detestar esse filme então, rs (ela gosta mesmo é de um bom blockbuster)!!!

    Eu já curto uns filmes mais "cabeça" de vez em qdo.... Embora eu prefira (na maioria das vezes) apenas me esticar na poltrona e relaxar o cérebro com alguma bobagem qq q não me exija mto raciocínio (Big Brother, A Fazenda, Pânico, pornochanchadas do Canal Brasil, e filminhos de ação pífios e descartáveis). Verei o "Birdman" sim, mas ele já entra agora numa lista mto seleta de filmes q eu separo pra ver qdo estiver afim de PENSAR então, rs! Valeu a dica!

    Abs!

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  75. Birdman é um baita filme. Um dos melhores que vi nos últimos anos na minha opinião. É bem profundo e levanta vários temas...além de ser engraçado, triste, tenso...tudo ao mesmo tempo. Fora que a crítica sobre o cinema blockbuster não é unilateral...o filme critica tanto o excesso deste tipo de produção como também quem despreza esta classe de filme. Enfim...se é para seguir a cotação Submundo de avaliação eu diria que é EXCELENTE.

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  76. "Agora vai saber quem fala a verdade nessa história, já que o Millar parece um cara "Topa tudo por dinheiro", embora eu não duvide que o ego do Morrison tenda a exagerar a situação e ver a coisa como idéia dele mesmo."


    O Millar segue bem essa cartilha mesmo ($$$).....

    Acho ele um bom escritor (até por ali), mas em tudo q já li dele até o momento.... Tive a nítida impressão de estar lendo algo "artificial" (por assim dizer): Algo voltado mais pra fazer dinheiro do q pra entreter ou simplesmente contar uma boa história. Mas enfim, é o estilo dele (e tem milhares de fãs q gostam - independente do desprezo q eu tenha por "Guerra Civil", rs)!

    Já o Morrison.... Eu sempre soube q tinha ego inflado, mas algumas coisas q li nos comentários acima (seus e do Hunter) não eram do meu conhecimento, e fiquei pasmo em ver q aquilo q eu pensava dele, na verdade parece ser ainda pior (potencializado à um grau bem maior do q eu imaginava)! É o "Crepúsculo dos ídolos" mesmo, rs!

    Abs!

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    1. Millar parece ser mais honesto como pessoa. Certamente a motivação dele é mais pura: Grana!

      Mas o Morrison é melhor escritor...

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    2. Insisto até o fim que o Millar escreveu uma coisa sincera na vida: O final de Wanted!

      Foi a única vez que eu vi a máscara cair e o Millar realmente expor os seus verdadeiros sentimentos...

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  77. "Na verdade a pandora lançou Zenith até a fase tres (eu tenho). Parece que existe uma fase quatro,"


    Oi, Nano.... Sim, pelo visto "Zenith" ficou incompleto pela Pandora mesmo (faltando a "Fase 4")!

    Eu tenho só a 1º parte (qdo saiu em mini-série com grampo).... mas vou te dizer, a qualidade gráfica da Pandora era uma tristeza: Pág. esbranquiçadas, impressão de baixíssima qualidade: um NOJO. Falo isso pq faz poucos dias q folheei de novo essa série (tô arrumando minha coleção nas estantes) e me apavorei com a qualidade ruim da Pandora (acho q ficamos mal-acostumados e mais exigentes com padrões gráficos com o passar dos anos, rs)!

    Abs!

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    1. Sim Zemith vai até a fase 4 que não saiu no Brasil.Vai sair lá na Inglaterra em Julho.Apenas vi em Scans até agora e é continuação da fase 3.
      E realmente era horrível a qualidade da Pandora,a minha está a mesma coisa que a sua.Acho que já vinha com uma péssima impressão.


      Fernando

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  78. "Birdman é um baita filme. Um dos melhores que vi nos últimos anos na minha opinião. "


    E aí, Fábio.... blz?

    Bom saber então q esse filme vale a pena ser visto.... Assim q sair em DVD, irei conferir com certeza. E por falar nisso, eu fui um dos poucos defensores (na época) do Michael Keaton no papel de "Batman".... Lembro q em 89 (e em 92 - qdo rolou o 2º filme) o ator era detonado por fãs do morcego (em tempos sem internet, rs) e por revistas de cinema (Set, Vídeo News, etc):

    Mas eu gostava da escolha dele pro papel, pois já o conhecia de outros filmes legais dos anos 80.... e curti a ideia de um batman mais "normal" (sem ser um cara bombado e malhado). Assim, acho q vou gostar tbm desse filme "Birdman" (já q entendo o q o ator deve ter passado na vida real perante a crítica e público)!

    Abs!

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    1. Achei que era o único que pensava assim do Michael Keaton quando vi os dois filmes no Brasil.E com certeza ele foi melhor que Val Kilmer e George Clooney com toda certeza,mesmo o Batman se afastando da parte dele nos quadrinhos.Com idéias tiradas dos quadrinhos e algumas inventadas.E bem os vilões eram ótimos nos dois primeiros filmes.

      Fernando

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  79. Falando em anos 80....tava pensando em organizar um abaixo assinado pra Mythos parar de frescura e lançar os ominibus do Espada Selvagem de Conan no Brasil...estou baixando este material da internet e é simplesmente de babar !!!! Seria sucesso com certeza aqui no Brasil !!!!! Não entendo certas politicas editoriais...óbvio que sou a favor que lancem o material novo...mas podiam intercalar

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  80. "tava pensando em organizar um abaixo assinado pra Mythos parar de frescura e lançar os ominibus do Espada Selvagem de Conan no Brasil..."


    Oi, Fábio.... blz?

    Esse eu assino com gosto, rs.... Pois tbm acho q passou da hora de lançarem aqui uma coleção decente com a "ESC". Os "Essentials" do Conan (em P&B) ficaram mto bons sim (embora num formato menor q o magazine) e se a Mythos quiser manter o padrão magazine, uma boa solução seria adotar o formato da "CRIPTA" (magazine, com média de 250 pág, na faixa dos 50-60 pila). Pro Conan seria perfeito!

    Não tenho comprado esse material novo do conan.... sei lá, o tipo de arte não me agrada mto (desisti desse novo encadernado do "Conan Rei" pq a arte não chega aos pés da versão clássica q eu tenho desenhada pelo Frank Brunner - q saiu em "Conan 72" da Mythos). Acho q só voltarei a comprar conan de novo, qdo republicarem o material dda ESC!

    Abs!

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    1. Sabem, eu até me contentava em encadernados mais na cara do "Conan o libertador", porque reler aquelas histórias amarradas em ordem cronológica numa saga foi algo a mais pra mim.

      Afinal, espada selvagem eu já li. Se é pra ler de novo, eu gostaria de algo a mais. E conan libertador foi esse algo a mais.

      A mythos poderia publicar mais encadernados assim, reunindo "sagas" ou histórias em ordem cronológica. Podiam fazer um volume grandão de "conan o ladrão", também com 500 paginas como tinha conan o libertador, mostrando sua fase na cidade dos ladrões; um encadernado reunindo as adaptações da marvel de "a fenix na espada, a cidadela escarlate, a hora do dragão", além do resgate de zenobia e o casamento de conan, num volume intitulado "conan rei"; e quem sabe uma série colorida, com material da conan barbarian só com a saga da rainha da costa negra?

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  81. Bom dia Leo,
    Muito bom o texto de Nano Falcão, compartilhou seus conhecimentos de uma forma clara e objetiva.
    Alías quero parabeniza-lo LÉO o Submundo tem nos presenteados ( leitores), com ótima postagens, não é a toa que os meninos estão sempre por aqui trocando figurinha com você
    E eu no meio dizendo qualquer coisa sobre.
    Beijos Léo, boa semana a você

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  82. "Aposto que o Millar também sugeriu muita coisa para o Morrison também ao longo dos anos. Babaquice e até arrogância do Morrison só ver a parte dele..."


    Oi, Hunter..... Se os 2 eram amigos e conversavam bastante sobre processos criativos (afinal, são 2 escritores trocando ideias): É bem provável mesmo q os assuntos tenham rendido pra AMBOS os lados!

    Ainda mais num intenso fluxo de histórias produzidas pelo Morrison nos últimos anos.... Não custava nada reconhecer a colaboração e participação de terceiros (nem q seja numa ideia ou outra)!

    Abs!

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  83. "Eu realmente não sabia destas coisas também.Também acho o Millar "topa tudo por dinheiro" rsrs,apesar de eu gostar de algumas coisas dele também,mas mais como Kik Ass e não Guerra Civil."


    E aí, Fernando.... blz?

    Sim, eu considero (particularmente falando) "Kick-Ass" como a melhor HQ do Millar (virei fã do gibi e tbm dos filmes).... Mas meu problema com "Guerra Civil" foram as descaracterizações dele com vários heróis Marvel: Tem MUITA coisa nessa série q eu não gostei: "Aranha" bem bobalhão (agindo como um moleque imprudente), "Reed" frio e insensível (com a própria mulher e amigos), "Justiceiro" pau-mandado (fanzóca do "capitão). e o maniqueísmo geral: Onde o roteiro fazia do "Cap. América" o mocinho e do "Stark" o vilão. Resumindo: Uma bosta de história q tem apenas uma bela arte e boas sequências de ação!

    Abs!

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  84. "Estávamos hesitando em republicar o Zênite por conta dessa história, mas agoora parece certo que não vai rolar nada. Talvez em 2016 a gente decida publicar, dependendo de como estiver a saúde da linha até lá. As novas edições inglesas (estou comprando) têm excelente qualidade!"


    Oi, Hunter.... Vamos torcer então pq a linha 2000 AD fique bem de saúde e tenha bastante longevidade nas bancas (não só pra q "Zenith" possa ser republicado aqui um dia, mas tbm pra outras séries de qualidade da linha: "Sláine", "Renegado", e mais clássicos do "Dredd")!!!

    Continuo achando q não há nada de errado (em termos editoriais e seleção de mix) com a 2000 AD no Brasil.... Salvo apenas a grande oferta de OUTROS títulos e coleções nas bancas (q forçam o leitor a cortar gastos pra atender suas prioridades). Assim, acredito q várias revistas e selos disputem atualmente a atenção dos leitores e q por mais qualidade e atrativos q tenham, não existe uma mágica (editorial) q aumente a renda do leitor médio de gibis (possibilitando q o mesmo possa seguir acompanhando tudo q gostaria nas bancas)!

    Enfim.... Voltando ao "Zenith", a Pandora publicou a "Fase 1" em mini-série de 2 partes (e depois encadernou o encalhe). A "Fase 2" já saiu direta encadernada (com 100 pág trazendo "2000 AD nº 589-593). A "Fase 3" saiu dividida em 2 Vol. encadernados (com 70 pág cada). E parou por aí!

    Abs!

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    1. Também faço votos pela saúde da linha. Juiz Dredd pra mim é a melhor revista mix no mercado brasileiro (com enfase no mix, por favor nunca deem ouvidos aos chatos que só querem o juiz nas paginas da revista, rsrs), e espero que um dia possa substituir meus encadernadinhos do dredd, zenith e halo jones por versões mais fidedignas da Mythos.

      Infelizmente não comprei o Slaine quando saiu, hoje me arrependo um monte!

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    2. O do Halo Jones deve ser substituído logo, os outros podem demorar ainda...

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  85. "Insisto até o fim que o Millar escreveu uma coisa sincera na vida: O final de Wanted!"


    Verdade.... Esse final foi bem inusitado e diferente do q eu imaginava:

    Aliás, nunca tinha lido esse gibi e acabei vendo o FILME (fraquinho) em 1º lugar.... Apesar de não ter curtido o filme, me despertou interesse em ler o gibi, mas já tava esgotado e somente um tempo depois a Mythos republicou a série num encadernado (aí eu aproveitei e comprei): Porém, pra minha surpresa quase nada tinha a ver com o tal filme e gostei BEM mais do gibi (q é a 2º melhor HQ do Millar na minha opinião - depois do "Kick-Ass")!

    Abs!

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    1. Esse é um dos motivos que disse que o Millar parecia do tipo "Topa Tudo por dinheiro", as declarações dele pra promover os filmes "baseados" em suas hqs, como Wanted onde disse que era "50%parecido com a HQ" e Kick-Assi, onde disse que era "80% parecido com a hq", rsrs.

      Em ambos os casos detestei os filmes, e acho as hqs muito legais. Kick-Ass principalmente acho que o filme tira o principal mérito da hq, que é a depreciação da figura do super-herói. Aquele final do primeiro volume onde descobrimos que um super-herói no fundo não passa de um mané que não tem vida (que releitura do peter parker!), no cinema foi apenas o final feliz de mais um filme adolescente!

      mas entendo o lado do millar, principalmente ele tendo uma doença grave, com tratamento caro, e ainda com certeza se preocupando com o futuro da família, ele é como um walter white dos quadrinhos, tem que produzir mentafetamina pra hollywood, rsrs.

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  86. "E realmente era horrível a qualidade da Pandora,a minha está a mesma coisa que a sua.Acho que já vinha com uma péssima impressão."


    Oi, Fernando.... q impressão bem ruim mesmo, hein?

    Essas pág esbranquiçadas (claras demais) eram comuns nos gibis da Pandora (tenho ed. de "Sin City" deles q eram assim tbm). E numa obra q nem o "Zenith" (em P&B) esses defeitos ficam ainda mais acentuados!

    Os preços da Pandora eram mto caros pros padrões da época.... e a qualidade oferecida ficava abaixo da crítica (deixei de comprar mta coisa dessa editora devido à baixa qualidade gráfica)!

    Abs!

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  87. "Achei que era o único que pensava assim do Michael Keaton quando vi os dois filmes no Brasil.E com certeza ele foi melhor que Val Kilmer e George Clooney com toda certeza"


    Bem nessas, Fernando..... Esses outros 2 q vc citou (Kilmer e Clooney) não tem nada a ver com "Batman": O Keaton tbm não tinha, mas conseguiu convencer assim mesmo no papel ao criar e impor uma identidade própria ao personagem na tela (sempre respeitei ele por conta disso: Pois da mesma forma q o Adam West no seriado de TV, o "batman" do Keaton é um personagem à parte dos gibis e q tem características bastante peculiares)! Os outros 2 atores só vestiam a fantasia e desfilavam na tela (como modelos numa passarela - péssimos)!

    E os vilões tbm roubavam a cena.... "Coringa", "Pinguim", e "Mulher-Gato" (tragicamente geniais): Diferente do "Charada", "2-Caras", "Sr. Frio", "Hera" e "Bane": Caricatos e mambembes (pareciam vilões de filmes dos "Trapalhões")!

    Abs!

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  88. "Muito bom o texto de Nano Falcão, compartilhou seus conhecimentos de uma forma clara e objetiva."


    Oi, Rute.... Tdo bem?

    Muito obrigado mesmo por ter curtido e apreciado esta postagem.... Realmente o Nano Falcão se puxou na pesquisa e dedicação à esta matéria (um verdadeiro documento histórico desse período dos quadrinhos)!

    E te agradeço tbm por suas palavras e elogios à este blog (feito de leitor pra leitores - e leitoras, rs).... Vc tbm realiza um trabalho digo de reconhecimento e elogios narrando histórias, levando cultura e conhecimento, e incentivando nas novas gerações o gosto pela LEITURA (algo cada vez mais importante se der cultivado e compartilhado). Parabéns, Rute.... e obrigado por tudo!

    Bjos (e uma ótima semana pra vc tbm)!

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  89. "Sabem, eu até me contentava em encadernados mais na cara do "Conan o libertador", porque reler aquelas histórias amarradas em ordem cronológica numa saga foi algo a mais pra mim. "


    Eu ficaria feliz com qq coleção q lançassem coma fase clássica do "Conan" (ao invés desse material mais atual - q não me agrada mto)!

    Tenho a "Espada Selvagem" do nº 1 ao 57 (até a morte da "Rainha da Costa Negra").... Mas se tem um material q merece ser encadernado é esse (até pq, minhas ed. da Abril já estão ficando levemente amareladas, rs). Eu até prefiro P&B, mas tem mto material do Conan (q saiu nas mansais da marvel) q era originalmente colorido e esses podiam ser republicados a cores mesmo (principalmente a fase do Barry-Smith)!

    Tbm gostei da seleção temática q fizeram no "Libertador".... Reunindo só as histórias interligadas com essa trama rumo à Coroa da Aquilônia (só não sei se esse formatão vendeu bem e se seria viável continuar assim, pois parou nesse e lá se foram uns bons anos sem uma nova ed. nos mesmos moldes)!

    Abs!

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  90. "Também faço votos pela saúde da linha. Juiz Dredd pra mim é a melhor revista mix no mercado brasileiro"


    Pois é, Nano.... Eu tbm acho q o principal atrativo da revista do "Dredd" (ao menos pra mim) era a diversidade do mix. É a melhor revista do mercado nacional sim (e a única das mensais q eu coleciono atualmente), mas eu sou fanzaço tanto do "Dredd" qto de outras séries q fazem (ou faziam) parte do mix: "Sláine", "Área Cinzenta", "Renegado", "Choques Futuristas", etc. Vou continuar curtindo mesmo sendo só com o "Dredd", mas confesso q preferia mais a diversidade e rodízio de personagens na revista!

    E sobre o "Sláine".... Se vc procurar, ainda é possível encontrar o encadernadinho de encalhe da Pandora por preços bem acessíveis, como por exemplo no LINK abaixo (por apenas 17 pila - e traz a série completa q saiu em 7 ed):

    http://www.rika.com.br/slaine---o-deus-guerreiro---edicao-encadernada16002508/p

    Abs!

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  91. "Wanted onde disse que era "50%parecido com a HQ" e Kick-Assi, onde disse que era "80% parecido com a hq", rsrs."


    Hahaha, na boa: O filme "Wanted" não é nem 10% parecido com a HQ.... Realmente, ele deve ter recebido um ($$$) por fora pra fazer essa declaração (pois duvido q ele mesmo acredite no q falou, rs)!

    Já o "Kick-Ass" eu prefiro mil vezes a HQ tbm.... Embora eu simpatize com os filmes tbm (mais pela atuação da "Hit-Girl" - q rouba acena cada vez q aparece). Seja como for, tô mais ansioso pra q publiquem logo o Vol. 3 aqui.... do q ansioso por um 3º filme (o 2º eu já achei bem meia-boca)!

    Abs!

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    1. O segundo foi tão meia-boca que nem teve a bilheteria esperada e praticamente nublou as possibilidades de ter um terceiro filme. Apesar de não estar nem aí para os filmes, a panini só lançou os dois encadernados da saga justamente no momento de cada filme. Daí fico preocupado se não tiver um terceiro filme, será que o terceiro encadernado, justamente o que encerra a trilogia, será lançado no Brasil?

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    2. Bem, o final do Wanted é similar ao da HQ - e aposto que quem fez o filme foi tão sincero quanto o Millar nessa...

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    3. uma coisa que eu acho curiosa sobre esse filme é que na hq Enimen é que foi escolhido pra "interpretar"o protagonista e Halle Berry faz a "mulher-gato', e burt reynolds é o pai do "enimen". Nennhum deles foi escolhido pro filme, o que ao meu ver diminui ele bastante, pois já pensou "que louco" vê-los na adaptação pro cinema exatamente como imaginado pra hq?

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  92. "O segundo foi tão meia-boca que nem teve a bilheteria esperada e praticamente nublou as possibilidades de ter um terceiro filme. "


    Pois é.... Eu soube q o desempenho desse 2º filme foi bem abaixo do esperado:

    Não é pra menos, demorou tanto tempo pra ser feito q os atores cresceram (a "Hit-Girl" q era uma criancinha agora já faz papéis adultos) e caiu na mesma roubada de "Sin City": Sequência de filme q demora mto pra ser feita, tende a fracassar!

    E boa pergunta a sua.... Será q a Panini se empolgaria em lançar um 3º encadernado mesmo SEM haver um 3º filme? Hj em dias essas coisas são mto estranhas, pois o mercado de HQs tá tão dependente e interligado ao cinema, q a gente acaba torcendo pra q filmem qq merda mesmo q seja nas coxas (tipo "4F") só pra ver se lançam gibis por causa dos filmes, rs!

    Qdo sonharíamos com um encadernado do "Homem-Formiga" nas bancas? Pois, ele estará na próxima "CHM"!!!

    Abs!

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    1. Uma pena,pois nem sei se o Homem Formiga tem boas histórias.Nem lembro muito.Com certeza vai ser junto com histórias dos Vingadores,pois dele sozinho não lembro de nada legal.A não ser que lancem o genérico,aquele que é 1 ladrão que rouba o uniforme do homem formiga,com desenhos super caricatos.Acho que é o Steve Lang,algo assim.

      Fernando

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  93. "Eu curto muito Wanted! Acho a ideia poderosa e uma pena que o filme tenha ficado uma merda!"


    E bota MERDA nisso....

    As melhores ideias da HQ simplesmente não funcionam na tela (a começar pelas balas em trajetórias curvas ou as "forçadas" exageradas - os personagens do filme devem viver num planeta similar à Terra onde as leis da física são bem diferentes)!

    Enfim.... se o filme prestou pra alguma coisa, foi pra garantir o relançamento do gibi nas bancas!

    Abs!

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    1. O que eu mais gostei no gibi era aquela pista de que Christopher Reeve era o verdadeiro Superman, Lynda Carter a verdadeira mulher-maravilha, e Adam West o verdadeiro Batman (e a gente vê como o pior castigo foi dado ao Batman, quer coisa pior do que ser o Adam West? rsrs).

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  94. "Engraçado você falar de "jornal sensacionalista", pois eu já escrevi sobre quadrinhos, e justamente pra um jornal desse naipe (apesar de hoje ele estar mais "light", rsrs)."


    A ideia de um jornal 100% regional é mto boa.... Mas tem essas limitações sobre os temas q a gente pode abordar!

    O jornal q eu tentei empurrar uma coluna de HQs.... Esse é bem sensacionalista mesmo: O forte dele são manchetes policiais (de preferência crimes violentos e polêmicos), futebol, e mulher pelada (sim, sempre botam mulheres semi-nuas - sub-celebridades em geral - na capa e nas pág internas pra ajudar nas vendas). Sei q uma coluna de GIBIS num jornal assim iria destoar do resto, rs (mas tentei assim mesmo, pois os jornais "maiores" esses sim, não querem nem ouvir falar no assunto)!

    Abs!

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  95. "Chuck Austen: um cara que conseguiu fazer despencar as vendas de X-men, do Capitão América e que praticamente cancelou a revista dos Vingadores, levando ao relançamento comandado pelo Bendis."


    Incrível a Marvel ter confiado justo esses títulos pra um tipinho assim, rs....

    Será q a alta cúpula editorial não via q esse cara tinha lá suas "limitações criativas" (por assim dizer)? Enfim... deu no q deu!!!

    Abs!

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  96. "É uma das melhores histórias do "Superman" que já li. Interessante inclusive que algumas das melhores histórias do superman que já li foram sempre com essas versões genéricas, rsrs. "


    Bem nessas, hehe....

    Eu tbm costumo dizer q as melhores histórias do "Superman" q eu já li foram: "Supremo" (Alan Moore) e "Samaritano" (q saiu num especial pela Pixel - onde ele enfrenta seu nêmesis). Esses "genéricos" acabam se saindo melhor q a encomenda mesmo, rs!

    Abs!

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  97. "quer coisa pior do que ser o Adam West?"


    Há uns 2 ou 3 anos atrás eu assisti na net um telefilme estrelado por ele e o Burt Ward....

    É incrível como esses atores não conseguem mais sair desses papéis já há quase MEIO-SÉCULO, rs (isso é pros fortes, rs)!!!

    Abs!

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  98. "Uma pena,pois nem sei se o Homem Formiga tem boas histórias.Nem lembro muito."


    Oi, Fernando.... blz?

    O "Homem-Formiga" tem bastante material clássico pra publicar sim.... Tudo anos 60 e a maioria inédita no Brasil. Ainda não sei o conteúdo dessa ed. da "CHM", mas eu apostaria nessa fase (q rendeu 2 "Bibliotecas" dele lá fora)!

    O material é TOSCO, mas divertido.... com vilões tipo: "Porco-Espinho", "Escaravelho", "Pião-Humano" (e coisas do tipo, rs)!

    Abs!

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    1. O arquivilão do cara é o "Cabeça de Ovo". Eu já li todas essas histórias da marvel masterworks do hank pym... o coitado tinha a pior galeria de vilões do universo marvel. não é a toa que a série solo dele não durou muito tempo, rsrs.

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  99. "Além do clássico, eu apostaria também em Marvel Premiere 47/48 (1979) c/ arte de John Byrne"


    Boa pedida mesmo, ZÉ Carlos....

    Nunca li essa história, e seria uma boa se incluíssem nessa ed. da "CHM".... Aliás, se eu fosse arriscar um "chute": Eu apostaria tbm na 1º aparição do Hank Pym antes de virar super-herói (num conto de terror: "O Homem no Formigueiro")!!!

    Abs!

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  100. "o coitado tinha a pior galeria de vilões do universo marvel. "


    Hahaha.... Por isso mesmo q vai ser engraçado se publicarem essas tosqueiras:

    Lembro de um vilão dele tbm q era uma "Borracha-Viva" (e tentou "apagar" o formiga, rs): Até já postei uma foto dessa escrotice aqui no blog:

    http://3.bp.blogspot.com/-wtpFr5_etmA/TwdvB5DXtNI/AAAAAAAACQs/eFnzJQ0Xvt4/s1600/rid%25C3%25ADculo+166.jpg

    Abs!

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  101. Huahahaha.Pelo menos para quem gosta de escrotices e tosqueiras,vai estar bem servido.

    Fernando

    ResponderExcluir
  102. E na Comix,já chegou o Batman de Jim Aparo.
    http://www.comix.com.br/product_info.php?products_id=23443&osCsid=d2u4o1k85icfksvn84u2vt18p6
    Abraços.
    Fernando

    ResponderExcluir
  103. E finalmente para quem gosta de mangá,está acabando,faltando apenas uma edição do Monster de Naoki Urasawa's que vai até o número 18,chegou o número 17.O que eu gostaria de ver publicado e que tem menos números é Pluto,dele mesmo em oito edições apenas.Que é como se fosse uma continuação de Astro Boy,mas com o uso do detetive que existe no antigo mangá de Osamu Tezuka, que era o Walt Disney dos mangás.

    Fernando
    Abraços...

    ResponderExcluir
  104. "O do Halo Jones deve ser substituído logo, os outros podem demorar ainda..."


    Ótima notícia, Hunter.....

    Tô ansioso por essa ed. da "Halo Jones", pois eu não tenho nem na versão (fundo de quintal) da Pandora, rs!

    Caso essa ed. se saia bem nas vendas (por carregar tbm o nome do Alan Moore).... Gostaria de sugerir tbm aqueles outros materiais da linha escritos por ele q saíram pela Pandora tbm: "D.R. & Quinch" e "Skizz - Contato Imediato" (não custa tentar, rs)!

    Abs!

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    1. Obviamente é o plano. ;-)

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    2. Hehehe, fico feliz em saber.... Vamos torcer pra q esse plano se concretize então!

      Abs!

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    3. E apesar de eu colecionar a Juiz Dredd Megazine, compraria com gosto um encadernado de Choques Futuristas! (o meu "andar"na estante dedicado ao "tio Alan" pede isso, rsrs).

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  105. "Bem, o final do Wanted é similar ao da HQ - e aposto que quem fez o filme foi tão sincero quanto o Millar nessa..."


    Sim, a "moral da história" acaba sendo similar mesmo, rs....

    Até pouco tempo tavam tentando fazer um 2º filme da série, mas não sei em q pé ficou essa ideia (acho q vai acabar não rolando, pois o 1º é de 2008)!

    Abs!

    ResponderExcluir
  106. "Huahahaha.Pelo menos para quem gosta de escrotices e tosqueiras,vai estar bem servido."


    É o meu caso, Fernando.... Adoro essas escrotices e bizarrices:

    Sou o público-alvo EXATO pra esse gibi, rs!

    Abs!

    ResponderExcluir
  107. "E na Comix,já chegou o Batman de Jim Aparo."


    Opa, valeu pelo aviso....

    Tenho q correr então com as matérias sobre essa coleção aqui no blog....E ficar de olho nas bancas, é claro (pois essa eu não perco)!

    Abs!

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  108. "E finalmente para quem gosta de mangá,está acabando,faltando apenas uma edição do Monster de Naoki Urasawa's que vai até o número 18"


    Mangá não é bem a minha praia, mas obrigado pela notícia assim mesmo.... Pois essa série "Monster" é bem conhecida e se tá pra acabar, é um fato q merece destaque aqui no blog (numa das próximas colunas de notícias)!

    Valeu mesmo!

    Abs!

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  109. Uau! Quanta coisa boa.O artigo em si já é completo, cheio de informação de relevância para os fãs de HQs. E ainda tem tudo isso de comentário! (Li tudo). Um verdadeiro fórum, com participação de pessoas com opinião a mostrar. Submundo é 10!

    ResponderExcluir
  110. "E ainda tem tudo isso de comentário! (Li tudo)."


    E aí, Celso.... blz?

    Brigadão mesmo por ter curtido a postagem (um excelente trabalho de pesquisa do Nano Falcão).... E realmente, os comentários aqui no blog tão bombando cada vez mais, e valem a pena serem lidos pq sempre rola bastante notícias sobre os próximos lançamentos e várias curiosidades a respeito das postagens em si (são um complemento e tanto pra cada assunto abordado)!!!

    Assim, participe mais vezes tbm, brother.... E seja sempre bem-vindo aqui!

    Abs!

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  111. Uma ótima revista do Mark Millar aliás é a "American Jesus - Chosen" que tem uma virada espetacular no fim.

    Fernando

    ResponderExcluir
  112. "E apesar de eu colecionar a Juiz Dredd Megazine, compraria com gosto um encadernado de Choques Futuristas! (o meu "andar"na estante dedicado ao "tio Alan" pede isso, rsrs)."


    Pior q eu tbm não deixaria passar esse encadernado (mesmo já colecionando a revista do "Dredd").... Aliás, no LINK abaixo tem a capa (show) e detalhes do TP de "Choques Futuristas" (seria uma boa pedida, sem dúvida):

    http://www.mycomicshop.com/search?TID=22343919

    Abs!

    ResponderExcluir
  113. "Uma ótima revista do Mark Millar aliás é a "American Jesus - Chosen" que tem uma virada espetacular no fim."


    Valeu pela dica, Fernando.... Essa série eu não conhecia:

    Aliás, já anotei e hj na madruga vou procurar pra ver se acho o scan, rs!

    Abs!

    ResponderExcluir
  114. "uma coisa que eu acho curiosa sobre esse filme é que na hq Enimen é que foi escolhido pra "interpretar"o protagonista e Halle Berry faz a "mulher-gato', e burt reynolds é o pai do "enimen"


    É verdade, Nano.... Bem q podia ter tentado contratar esses atores pro filme, hein?

    Ainda mais q não devem ser atores tão "difíceis" de se conseguir.... E fica legal mesmo qdo parece haver essa preocupação em seguir as caracterizações dos gibis; A exemplo do Samuel Jackson (q havia aparecido 1º como "Nick Fury" nos gibis e acabou realmente sendo chamado pro papel no filme)!

    Abs!

    ResponderExcluir
  115. Muito bom. Mas falar da era de ouro e não citar o maior de todos os heróis dessa era deixou uma lacuna no artigo. Nenhum outro herói brilhou mais na era de ouro do que o Capitão Marvel, hoje conhecido mais como Shazam. Suas revistas batiam recordes de vendas. Incomodou tanto a Action Comics que ela entrou na justiça tentando processar a Fawcett por plágio. Não logrou êxito, mas terminou adquirindo o personagem e todo seu universo no final da era de ouro quando revistas de heróis já não faziam tanto sucesso.

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    Respostas
    1. E aí, Rivi.... blz?

      Na verdade, o "Cap. Marvel" não foi citado acima pq esta matéria é sobre a DC na Era de Ouro.... E ele não fazia parte da DC nesse período (sendo um personagem da Fawcett - conforme vc bem lembrou)!

      Somente após a "Era de Ouro" é q a DC conseguiu os direitos e incorporou o "Shazam" à sua cronologia, mas esses fatos foram abordados na sequência deste post (Era de Prata)!

      Abs!

      Excluir
  116. Oi, tudo bem?

    Estou fazendo um ensaio sobre a DC Comics, mas preciso usar fontes confiáveis. Vocês poderiam me dizer quais foram as referências usadas para a matéria?
    P.S: Achei muito completa e bem escrita, parabéns!

    Obrigada pela atenção, bjs.

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    Respostas
    1. Oi, Nathalia... Tdo bem?

      Esta matéria foi escrita por um colaborador do blog q anda sumido faz tempo, mas pelo q eu lembro de conversas q tive com ele na elaboração desta matéria parte das referências utilizadas vieram de uma mistura de artigos em revistas (tipo Wizard) e sites americanos (especializados na História e cronologia editorial da DC)!

      Mas posso te indicar algumas fontes originais (e q são referência pra mtos sites e blogs) pra pesquisas sobre o universo DC:

      https://pt.wikipedia.org/wiki/Universo_DC

      http://www.dcuwiki.net/w/Main_Page

      http://dcu.smartmemes.com/

      E se vc precisar de livros em língua portuguesa... posso te indicar uma postagem q eu mesmo fiz listando vários livros importantes pra trabalhos acadêmicos sobre HQs:

      http://submundo-hq.blogspot.com.br/2014/11/livros-teoricos-de-quadrinhos-dicas-e.html

      Espero ter ajudado, e qq coisa me avise q busco mais referências pra te ajudar, ok?

      Abs!

      Excluir

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